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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Exército fará 20 mil mapas digitais da Amazônia

As Forças Armadas sempre foram, para o bem e para o mal, fortes impulsionadoras do avanço das tecnologias. Não tanto no Brasil.

Se ao longo da história, o Exército sofreu várias fases por estar mal aparelhado, imagine a Aeronáutica e a Marinha. Literatura sobre compras de blindados e navios usados em condições tão precárias que não podiam ser usados estão aí para quem quiser ver. Mas, quem diria, a tecnologia da informação está aí para tentar diminuir esse abismo.
O Centro de Imagens Geográficas do Exército (CIGEx) acaba de comprar em um sistema de comunicação para a produção de mapas via satélite, equipamentos e serviços incluídos. O objetivo é mapear a Amazônia com 20 mil fotos de satélite na escala 1:100 000, suficiente para mapear dados sobre solo, terreno e rios.
O Projeto Radiografia da Amazônia começou este ano e se estenderá até 2015. Na licitação de 200 mil reais, vencida pela Arycom Comunicação, o Exército comprou o uso de fotos do satélite Inmarsat e de sistemas de comunicação que permitem a transmissão de dados a 256 Kbps, com picos de até 492 Kbps. Os equipamentos, alimentados por energia solar, serão usados para a captação de dados in loco pelas equipes de campo.
Aliás, de campo, não. De floresta. E amazônica.
http://www.depositonaweb.com.br/259/exercito-fara-20-mil-mapas-digitais-da-amazonia/

2 comentários:

  1. Ismaelita,
    Peço-lhe desculpas por não vindo antes para lhe agradecer por haver assinado a lista de "seguidores" da Oficina de Gerência.
    Sei que esta é uma escolha pessoal de cada blogueiro e por isto sinto-me honrado pelo meu blog estar entre os aqueles que você acompanha.
    Naveguei pelo Mania de Notícias e gostei. Já assinei como seu seguidor também e espero que possamos "trocar" muitos posts e comentários.
    Quero lhe dizer que eu também sou um "maníaco" por notícias.
    Até breve.

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  2. bom - como ex-militar posso te dizer de cadeira: em 1987 usavamos equipamentos da segunda guerra mundial - eu atirei com as mesmas armas dos pracinhas da segunda guerra/ 40 anos depois - hoje acabaram com o pouquinho de dignidade do exercito e patrulhar a amazonia não é uma barbada. se em coisas bem mais simples o governo nao faz nada em coisas complexas nem se fala.

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