Seguidores

segunda-feira, 19 de abril de 2010

A epidemia que aterroriza o Brasil

 Se tudo o que você sabe sobre crack se resume às imagens de consumo na Cracolândia do centro de São Paulo, prepare-se. O programa Repórter Record traz a público o mais completo dossiê já elaborado sobre a droga que destroi a vida de um milhão de famílias brasileiras, segundo autoridades policiais e de saúde.



Trata-se de um documento inédito na televisão brasileira, elaborado ao longo de seis meses, com a colaboração de 150 jornalistas de 20 afiliadas da Rede Record em todo o país.



Em São Paulo, nossos repórteres flagram uma internação involuntária. Só com uso da força - autorizado pela justiça - uma mãe conseguiu colocar o filho em tratamento. São imagens fortes, que revelam todos os tons de um drama que cresce sem parar em todo território nacional.


No Rio Grande do Sul, um registro sem precedentes na televisão brasileira: bebês que já nascem dependentes da droga e sofrem com crises de abstinência. E mais: um tratamento que acaba de chegar ao Brasil coloca frente a frente o usuário e seu maior pesadelo.



Você vai conhecer ainda as emocionantes histórias das mães de Pelotas. Trancar objetos valiosos no freezer, prender o filho em casa, entregá-lo para a polícia... Até que ponto os pais são capazes de chegar na tentativa de salvar os filhos do crack?


Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Brasília: jornalistas da Record revelam casos de dor, crime e sofrimento, ligados ao que especialistas já chamam de "a droga do século".


Muito mais que uma grande reportagem. Um pedido de socorro.

http://www.rederecord.com.br/programas/reporterrecord/materia.asp?id=262

terça-feira, 13 de abril de 2010

Escola não é lugar para celular





Nós os professores concordamos que escola não é lugar para celular, porque atrapalha a aula os alunos não utilizam o fone de ouvido e pertubam a aula com músicas não apropriada para o ambiente escolar. Quando Utilizam o fone, não prestam atenção na aula ignorando tudo ao seu redor.
Eles gravam as aulas ,tiram fotos até mesmo dos professores, acredito ser isto muito complicado.
A lei foi  publicada e não esta sendo obedecida, recentemente as escolas receberam ,cartazes e colocamos na sala de aula. ESCOLA NÃO COMBINA COM CELULAR
 O que você acha? opine


 Foi publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (14) a lei que proíbe o uso de celulares em salas de aula nas escolas públicas estaduais. O projeto dependia da sanção do governador Sérgio Cabral para virar lei.

O projeto, que foi proposto em abril de 2007, é de autoria do deputado João Pedro. A regulamentação da lei caberá ao Poder Executivo.


A intenção do deputado é acabar com a fofoca e o troca-troca de torpedos durante as aulas que, segundo ele, atrapalha o aprendizado e dispersa a atenção do professor e dos alunos. O projeto proíbe o uso inicialmente nas escolas estaduais, mas pode se estender também às escolas particulares.


"Conversei com alguns professores e me surpreendi com as inúmeras reclamações em relação ao uso do telefone celular pelos alunos. O projeto não visa proibir que os estudantes levem o aparelho para as escolas, afinal, os pais têm necessidade de monitorar os filhos principalmente por causa da violência.


Além disso, as escolas possuem telefone fixo que pode ser utilizado pelo aluno em caso de urgência ou necessidade. Isso sem falar nos telefones públicos ("orelhões"). A lei é para impedir que o telefone seja utilizado em sala de aula, durante o horário escolar, e visa garantir que o aluno fique 100% atento a aula. Escola é lugar para estudar", explica o deputado.



LEI n.° 4.734, de 04 de janeiro de 2008

O Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro nos termos do art. 79, § 7.°, da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, de 5 de abril de 1990, não exercida a disposição do § 5.° do artigo acima, promulga a Lei n.° 4.734, de 4 de janeiro de 2008, oriunda do Projeto de Lei n.° 1107, de 2007, de autoria da Senhora Vereadora Pastora Márcia Teixeira.

LEI n.° 4.734, de 04 de janeiro de 2008

Proíbe a utilização de telefone celular e outros em sala de aula.

Art. 1.° Fica proibido o uso de telefone celular, games, ipod, mp3, equipamento eletrônico e similar em sala de aula.

Parágrafo único. Quando a aula for aplicada fora da sala específica, aplica-se o princípio desta Lei.

Art. 2.° Fica compreendida como sala de aula todas as instituições de ensino, fundamental, médio e superior.

Art. 3.° Deverá ser fixado em local de acesso e nas dependências da instituição educacional, nas salas de aula e nos locais onde ocorrem aulas, placas indicando a proibição.

Parágrafo único. Na placa deverá constar o seguinte: "É PROIBIDO O USO DE APARELHO CELULAR E EQUIPAMENTO ELETRÔNICO DURANTE AS AULAS - LEI n.° 4.734, de 4 de janeiro de 2008"

Art. 4.° Em caso de menor de idade, deverão os pais serem comunicados pela direção do estabelecimento de ensino.

Art. 5.° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em 04 de janeiro de 2008

Vereador ALOISIO FREITAS

D.O.RIO de 22.01.2008

FONTES PARA PESQUISA

http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL400760-5606,00.html


http://jornaldoquintoanodamanha.blogspot.com/2010/03/escola-combina-com-celular.html

domingo, 11 de abril de 2010

Grupo encontra vulcões subaquáticos mais profundos já vistos

Os vulcões subaquáticos mais profundos já vistos foram encontrados por uma expedição britânica. As chaminés submarinas, como são conhecidas, localizam-se a 5.000 metros de profundidade, no mar do Caribe.

A descoberta foi feita por uma equipe do NOC (Centro Oceanográfico Nacional) do Reino Unido, usando um submarino robótico remotamente controlado. O robô localizou as finas torres de minério de cobre e ferro no fundo do mar, expelindo água e minerais a mais de 300ºC.

Esse tipo de vulcão submarino é conhecido há três décadas, mas a maioria deles se situa a 2.000 metros ou 3.000 metros de profundidade, informou o NOC em comunicado à imprensa.

As chaminés submarinas exercem fascínio sobre os cientistas porque a água fervente expelida por elas nutre colônias de criaturas que ninguém achava que pudessem viver em tal ambiente, como moluscos gigantes e vermes em forma de tubo.

Estudar esses organismos, chamados genericamente de extremófilos ("amigos do extremo"), pode ajudar a entender a vida marinha em outras partes do mundo e até a inferir hipóteses sobre a vida em outros planetas.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u719266.shtml