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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Ano novo é recebido pelo mundo com festas e fogos

 Mais de  1 milhão de pessoas veem chegada de 2010 em Sydney; Nova York reforça segurança.





 Diversos países ao redor do mundo prepararam grandes festas e realizaram uma série de eventos comemorativos para saudar a chegada de 2010.


O Ano Novo começou primeiro no Pacífico Sul. À meia-noite na Nova Zelândia, um grande espetáculo de fogos de artifício teve início na Sky Tower, em Auckland.


Uma exibição ainda maior ocorreu na Baía de Sydney, na Austrália, onde mais de quatro toneladas de explosivos criaram um show de luz e cor no céu sobre a famosa ponte da cidade.


Estima-se que a multidão na área da baía chegou a 1,5 milhão. O show é parte de uma festa que custou aos cofres públicos US$ 4,5 milhões.

As autoridades locais estimam que as imagens foram vistas pela televisão por até 1 bilhão de pessoas em todo o mundo.


Exibição "mágica"


A capital japonesa, Tóquio, recebeu 2010 no estilo tradicional: com o som dos sinos dos templos da cidade tocados à meia-noite.

O templo de Sensoji, um dos mais antigos de Tóquio, foi enfeitado com faixas e cartazes com mensagens de um feliz ano novo para os visitantes.


Na maior parte da China, que dá preferência para a celebração do Ano Novo Lunar, nenhum grande evento estava planejado para a virada do ano.


Mas em Hong Kong cerca de 500 mil pessoas lotaram a região da orla para assistir à queima de fogos lançados do alto dos arranha-céus da ilha.


Rússia


Em Moscou, apesar de uma forte nevasca e das temperaturas de cerca de 10° C abaixo de zero, uma série de celebrações foi organizada na Praça Vermelha.

Mais de 120 mil russos se reuniram na praça para um show de fogos de artifício.


Em um discurso à nação, o presidente russo, Dmitri Medvedev, agradeceu a população por enfrentar a crise econômica e falou de valores da família.


"O ano passado não foi muito fácil para nosso país, e gostaria de agradecer a todos por enfrentar juntos", disse.


"Nosso sucesso no ano novo depende do que cada um de nós fará pelo país e pela família", afirmou Medvedev no tradicional discurso de encerramento de ano.

Paris


Na França, o presidente Nicolas Sarkozy também citou a crise econômica em um pronunciamento à nação transmitido pelo canal de televisão France 2 antes da virada do novo ano.


"Esse ano que está terminando foi difícil para todas. Nenhum continente, nenhum país, nenhum setor passou ileso", disse o presidente.


Nossos desafios ainda não terminaram, mas 2010 será um ano de renovação", afirmou Sarkozy.

O presidente disse ainda que a França sofreu menos que outros países e prestou uma homenagem à coragem do povo francês em enfrentar a crise.



Na virada do ano, milhares se reuniram em volta da Torre Eiffel, em Paris, para um show de luzes e música que foi classificado pelas autoridades francesas como uma exibição "única e mágica".

O criador do espetáculo na capital francesa, Bernard Schmitt, disse à agência de notícias AFP que o objetivo da festa era transformar a torre em "uma gigante árvore de Natal com enfeites vistosos".


Réveillon londrino



A virada de ano em Londres foi preparada em torno da roda gigante do London Eye nas margens do rio Tâmisa. Os moradores da capital britânica saíram de casa para as comemorações, apesar da previsão de temperaturas perto de zero.



Em Nova York, a praça de Times Square se preparou para receber um público estimado em 1 milhão de pessoas para a tradicional contagem regressiva para a chegada de 2010.


A segurança no centro da cidade foi reforçada, e as pessoas eram proibidas de se aproximar de Times Square com mochilas ou grandes sacolas.


"Nós supomos que Nova York é o alvo número um para terroristas nos Estados Unidos", justificou o comissário de polícia da cidade, Raymond W. Kelly, em entrevista ao jornal The New York Times.


Lua Azul



Algumas regiões do mundo, o Ano Novo será festejado ainda com um evento conhecido como "Lua Azul", que nada tem haver com a cor, mas significa a segunda lua cheia em um mês.

O último Ano Novo com a Lua Azul aconteceu em 1990 e acontecerá novamente somente em 2028.


A Lua Azul de Ano Novo poderá se vista nos Estados Unidos, Canadá, Europa, América do Sul e África. Na Ásia e na Austrália, o fenômeno acontecerá no 1º dia de 2010.

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1431715-5602,00-ANO+NOVO+E+RECEBIDO+PELO+MUNDO+COM+FESTA+E+FOGOS.html

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Reveillon 2010 na Avenida Paulista

A virada do ano conhecida como de Réveillon é um momento que todos preferem de passar ao lado de familiares e amigos, para juntos comemorar o novo ano que esta para chegar. O réveillon, junto com o Carnaval, é uma das maiores celebrações que acontecem no Brasil.

São Milhares de pessoas que saem para festejar, mantendo algumas tradições para a passagem do ano. Um exemplo é acreditar que a cor da roupa influenciará no ano em que virá, por isso usam branco para a paz ou vermelho para a paixão.

Para quem pensa em passar o Réveillon 2010 na Avenida Paulista, vai ter muita animação, foram diversos investimentos para shows e etc. Assim embalando a passagem de ano. As edições anteriores já foram espetaculares, mas a entrada numa nova década promete ser ainda melhor.

A Avenida Paulista é um dos pontos mais conhecidos de São Paulo, e hoje é considerado o centro financeiro da capital paulistana. Para os paulistanos que não podem viajar para o litoral, passar o Réveillon 2010 nesse local é uma opção, podendo desfrutar de um ambiente urbano agradável

http://www.mundodastribos.com/reveillon-2010-na-avenida-paulista.html

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

As crianças cantam a paz e ainda esperamos por ela

Relembre dez mensagens de fim de ano da TV Globo

Elenco da emissora se reúne em desejos de paz e prosperidade.

Veja seleção com vídeos que viraram tradição.

1990 - "Eu não pedi para nascer...". Os versos da canção ficaram famosos na voz de

Crianças que lembraram que a paz é um sonho possível..

Quase vinte anos se passaram, ainda esperamos pela paz confira..







2009 Crianças ainda são agredidas..
http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2009/10/16/uerj-89-das-criancas-sao-agredidas-por-xixi-na-cama.jhtm


http://www.tudoagora.com.br/noticia/17212/Crianca-agredida-em-Jundiai-segue-em-estado-


http://www.comerciodojahu.com.br/novo/Nacional%20/CRIANCA+AGREDIDA+PELA+MADRASTA+SOFRE+TRAUMATISMO+EM+ITU.html

Vejam ,acervo de vídeos com outras mensagens..

http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias/0,,MUL1406057-17815,00-ELEMBRE+DEZ+MENSAGENS+DE+FIM+DE+ANO+DA+TV+GLOBO.html

sábado, 26 de dezembro de 2009

2010 deve ter criação de mais 2 milhões de empregos no Brasil

O crescimento do mercado interno deve fazer com que 2010 seja um dos melhores anos para o emprego e para a renda do trabalhador.



A expectativa é que, sem sobressaltos econômicos, 2 milhões de empregos formais sejam criados no próximo ano --quase o dobro do número deste ano. A maior parte desse emprego será ofertada pelo setor de serviços.



Economistas e representantes de associações da indústria e do comércio estimam para o ano que vem alta de 2,2% a 5,5% do pessoal ocupado, de 1,8% a 8,82% do rendimento médio real e de 4,8% a 11,2% da massa real de salários na comparação com este ano.



Além da demanda interna, o que deve estimular o emprego e a renda são os investimentos decorrentes de um ano eleitoral e as obras planejadas pelos setores público --como as dos programas PAC (infraestrutura) e Minha Casa, Minha Vida (habitação)-- e privado.



"O crescimento do emprego e da renda em 2010 já está contratado. A expansão do crédito, a redução dos juros e a inflação baixa vão dar gás ao consumo doméstico, e as obras públicas vão se acelerar. Haverá ainda injeção de recursos para a construção civil. Tudo isso vai ter reflexo também nos setores de serviços e comércio e beneficiar a economia como um todo", afirma Fabio Silveira, sócio-diretor da RC Consultores.



A estabilidade na inflação é um dos pontos mais importantes, segundo Fabio Romão, consultor da LCA, para garantir o bom desempenho do mercado de trabalho. "Na nossa previsão, serão criados 1,302 milhão de empregos neste ano. Em 2010, a projeção é de que 2 milhões de novas vagas com carteira sejam criadas."



Para Clemente Ganz Lúcio, economista do Dieese, a cadeia produtiva do setor de construção civil será uma das mais ativas em 2010. "Tudo o que estiver associado à construção civil, como os setores siderúrgico, de louças, mármores e móveis, será beneficiado", diz.



Como esses setores têm impacto em toda a economia, já que são grandes empregadores de mão de obra, na sua avaliação, toda a economia ganha. "O Brasil deve registrar em 2010 um dos maiores crescimento econômico dos últimos anos." A previsão dos economistas é de o PIB crescer 5%. O governo já fala em até 5,8%, segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta semana.



Um dos sinais de que a ocupação e a renda vão subir é a expansão do uso da capacidade instalada das fábricas. Em novembro, estava em 82,9% (com ajuste sazonal), a mais alta desde o final do ano passado, segundo a Sondagem da Indústria de Transformação realizada pelo IBRE/FGV.



"O aumento da capacidade instalada da indústria sinaliza a volta dos investimentos, com reflexo em mais emprego e renda em 2010. Será um dos melhores anos desta década para emprego e renda", diz Marcio Pochmann, presidente do Ipea.



Na avaliação de Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, mesmo que haja uma desaceleração da economia por conta de uma eventual elevação da taxa básica de juros do país, a Selic, a média de crescimento anual da renda do Brasil no período de 1995 e 2015 deverá ser da ordem de 6%.



A distribuição de renda, segundo ele, deverá ser mais equilibrada entre as classes média, baixa e alta, diferentemente do que ocorreu com fortes ajustes do salário mínimo e o Bolsa Família, que incrementaram a massa de renda da faixa mais pobre da população.



"Com a retomada da economia em bases mais sólidas, devemos ter a classe média em destaque nos próximos anos, comportamento que começou a acontecer nos últimos anos. Pode haver um início de crescimento mais consistente da renda das classes A e B, o que deve triplicar o crescimento da massa de renda nos próximos anos", afirma Vale.



Já o ingresso de novos consumidores --principalmente das classes D e E-- no comércio também impulsiona as vendas e vai ter impacto na geração de vagas do país, segundo avalia Fabio Pina, assessor econômico da Fecomercio SP.



Obstáculos



Alguns dos obstáculos para a inversão desse cenário, na avaliação de Pochmann, estão no mercado externo. "Há a expectativa de que a retomada da economia mundial não se sustente nos países mais avançados, como Estados Unidos e Japão, com impacto no Brasil."



Isso porque as empresas estão cada vez mais internacionalizadas. "Se a situação econômica piorar no mercado internacional, é possível que o fôlego diminua por aqui, com algum impacto negativo no emprego e na renda", afirma



Na avaliação de Pochmann, dos 2 milhões de empregos criados no país em 2010, 70% serão oferecidos pelo setor de serviços, situação que ocorre no país desde 2000. "Apesar de a tendência ser de aumento na produção, o setor de serviços vai criar mais  empregos

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u671407.shtml

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Copenhague:é hora de fazer história

A negociação internacional


Desde o final de 2007, governos de todo o mundo tentam costurar um acordo para enfrentar a crise do clima. O sucesso, ou fracasso, dessas negociações será conhecido em dezembro, na Conferência do Clima que acontecerá em Copenhague, Dinamarca. Essa reunião é talvez a nossa última chance de chegar a um consenso sobre como reduzir emissões de gases-estufa a tempo de evitar um desastre climático no futuro.

Infelizmente, a resistência demonstrada pelos governantes em assumir um papel de liderança não ajuda a acalentar esperanças. Cada um olha apenas para seus próprios interesses, num cabo-de-guerra que não leva a lugar nenhum. De um lado, estão os países industrializados, que não querem perder sua majestade. Do outro, estão os países emergentes (o Brasil nesse meio), que desejam crescer da mesma forma que os industrializados, com um pouco mais de cuidado com o ambiente – mas só um pouco mais. No meio estão as populações mais pobres, que mais sofrerão com o aquecimento global.


Os chefes de Estado ainda têm muito a fazer e precisam trabalhar em conjunto para proteger o planeta que eles, coletivamente, representam.

Segundo o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), para escapar dos piores efeitos da mudança climática – o que significa manter a elevação da temperatura média global o mais distante possível de 2°C – as emissões de gases do efeito estufa terão que diminuir entre 50% a 80% até o meio deste século.

O Greenpeace acredita que é preciso fazer bem mais, agindo de forma decisiva nos cinco blocos de temas definidos como centrais nessa negociação. Veja as propostas do Greenpeace para cada um desses temas: visão compartilhada, redução de emissões (ou mitigação), adaptação, financiamento e transferência de tecnologia.

1. Visão compartilhada

Essa é uma linha guia, que irá orientar os esforços de todos os países no enfrentamento das mudanças do clima. Nesse sentido, são discutidos temas como o aumento máximo de temperatura média do planeta, a concentração dos gases do efeito estufa na atmosfera e a diferença entre os esforços dos países desenvolvidos e dos países em desenvolvimento.

A maioria dos países concorda que o aumento máximo da temperatura média da Terra deve ser limitado em 2ºC, em comparação com a temperatura medida antes da Revolução Industrial. Porém, ainda existe muita discussão sobre qual a concentração máxima aceitável de gases-estufa na atmosfera para limitar esse aumento e sobre como garantir que esses limites serão atingidos. Limites bem estabelecidos são importantes pois indicam o nível de ambição dos países e permitem que a sociedade civil exerça pressão sobre o compromisso estabelecido e as ações adotadas.

O Greenpeace defende que o aumento máximo fique bem abaixo do 2ºC e que, com cada ano menos gases-estufa no ar, a temperatura comece a cair o mais rápido o possível. Além disso, o acordo global deve garantir a todos os povos e as culturas o direito à sobrevivência e ao desenvolvimento sustentável.



2. Redução de emissões (mitigação)

Cada país desenvolvido propõe um corte diferente de suas emissões de gases do efeito estufa, que variam entre 5% e 30% até 2020, em comparação com o que emitiam em 1990. Isso, no fundo, representa apenas uma média de 10% a 15% de reduções.

Esses números estão muito abaixo do que a ciência recomenda. Para que o ganho seja real, o Greenpeace pede às nações industrializadas que cortem pelo menos 40% de suas emissões até 2020, usando como base o ano de 1990, e que financiem os países em desenvolvimento com US$ 160 bilhões por ano, para que esses possam mudar seus padrões de crescimento e adotar medidas que levem a uma queda de 15% a 30% em suas emissões, em relação ao que se espera que cada um emita em 2020.



3. Adaptação

Os países em desenvolvimento já são afetados pelos efeitos negativos do aquecimento global. Ao mesmo tempo, eles não possuem informações, infraestrutura, capacidade e recursos para lidar com esses problemas.

O Greenpeace calcula que sejam necessários US$ 56 bilhões no suporte a estratégias de adaptação. A maneira com que este dinheiro será utilizado deve ser decidida em diferentes níveis – nacional, regional e local –, permitindo a participação dos grupos mais vulneráveis na tomada de decisão e levando em consideração as diferentes realidades. Além disso, deve ser criado um sistema de seguros, com US$ 7 bilhões, para compensar os danos que não puderem ser evitados.

4. Financiamento

O financiamento para os países em desenvolvimento se prepararem para enfrentar o desafio das mudanças climáticas é um dos itens mais complexos nas negociações. A proposta do Greenpeace é que sejam alocados US$ 160 bilhões para que os países em desenvolvimento possam se adaptar e adotar medidas de mitigação. Esses recursos devem vir principalmente de fontes públicas e sua administração e distribuição devem ser feitas por uma nova instituição ligada a ONU.

O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que cuida dos mercados de carbono, deve ser reformulado para favorecer ações setoriais nos grandes países em desenvolvimento e ações pontuais nos países mais pobres. A Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD) seria financiada por um mecanismo internacional que arrecade pelo menos R$ 42 bilhões, priorizando a preservação da biodiversidade, de florestas primárias e garantindo os direitos dos povos indígenas.

5. Transferência de tecnologia

Os países desenvolvidos estão à frente na criação de tecnologias que permitam gerar energia com menos emissão de gases do efeito estufa. No entanto, a transferência dessa tecnologia para os países em desenvolvimento (especialmente China e Índia), que envolve, entre outras, questões de propriedade intelectual, ainda não foi decidida.

Existe a necessidade de se acelerar a criação de tecnologias de energias renováveis e o uso sustentável de recursos, aumentando seu ritmo de implementação. O Greenpeace espera que até 2050, pelo menos dois terços da geração de energia no mundo venha de fontes renováveis. Para essas ações,

http://www.greenpeace.org/brasil/greenpeace-brasil-clima/confer-ncias-das-na-es/5-blocos-de-negocia-es

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

ESTOU VELHO

Estou Velho Juliana Ramires
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.http://www.slideshare.net/locerma/estou-velho-juliana-ramires-2575503




terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Forte chuva dificulta trânsito e deslizamentos causam mais mortes em SP

Chuva



SÃO PAULO - A chuva que caiu intermitente por cerca de 14 horas parou a capital paulista nesta terça-feira e causou a morte de seis pessoas na Grande São Paulo - uma na capital paulista, uma no município de Itaquaquecetuba e quatro irmãos em Santana do Parnaíba - dois gêmeos de 7 anos, uma menina de 9 e um rapaz de 18. A maioria das vítimas morreu em decorrência de deslizamentos ou desabamentos ocorridos em moradias erguidas em áreas de risco.

Os rios Tietê e Pinheiros transbordaram. Choveu forte durante toda a madrugada e a cidade entrou em estado de atenção desde 3h14m. Foi o terceiro transbordamento do Rio Tietê após obra bilionária de rebaixamento da calha , inaugurada em 2006.
A promotora Maria Amélia Nardy Pereira, do Ministério Público Estadual, que investiga a ampliação da marginal Tietê diz que estudos mostram que impermeabilização agrava o problema das enchentes . A Dersa, responsável pela ampliação, nega que as obras tenham relação com a enchente registrada nesta terça-feira.

Balanço da Defesa Civil do município divulgado na tarde desta terça informa que mil pessoas ficaram desalojadas e pelo menos 222 imóveis foram interditados por causa do risco de desabamento.

De acordo com o CGE, o volume de chuvas desta terça-feira na capital paulista foi o maior, em único dia, nos últimos três anos. Até as 13h, o CGE contabilizou 67,4 milímetros de chuva, em média na cidade. O maior índice anterior havia sido registrado em 29 de março de 2006, com 73,3 milímetros. Segundo a Climatempo, em oito dias, choveu em São Paulo 70% de toda a precipitação esperada para o mês de dezembro.

A Marginal Tietê, principal acesso à cidade pelas rodovias Anhanguera, Dutra, Bandeirantes, Fernão Dias e Castello Branco, foi tomada pelas águas do rio em pelo menos três pontos - sob as pontes Bandeiras, Vila Guilherme e Aricanduva - e teve de ser interditada. A Defesa Civil pediu aos caminhoneiros em trânsito que parassem nas estradas e não se aproximassem da cidade. As rodovias bloquearam o acesso à Marginal Tietê. Ônibus que chegavam do interior do estado tiveram de voltar às cidades de origem. Números da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que administra o trânsito na capital, indicam que circulam diariamente, em média, 700 mil veículos por ela, sendo 577 mil automóveis, 15 mil ônibus e 108 mil caminhões

Segundo o governo do estado, uma bomba de água falhou no Rio Pinheiros, prejudicando ainda o escoamento das águas no Rio Tietê.

Na Zona Leste da capital, a vítima foi um homem de 45 anos, que morreu soterrado na Favela Santa Madalena, que fica numa travessa da Avenida Sapopemba. O barraco ficava em cima de um morro, que cedeu. Cães farejadores acharam o corpo de Francisco Oliveira Lima no começo da manhã. Ele morava sozinho. Outras 22 moradias no local foram interditadas e desocupadas pela Defesa Civil.

Leia também: Chuva também causa estragos no interior de São Paulo


Em Santana do Parnaíba, o deslizamento de terra soterrou um barraco, matando os quatro irmãos. Os primeiros a serem achados foram os corpos de gêmeos de 7 anos. O último foi o de uma menina de 9 anos, Gilmara Oliveira dos Santos. O pai saía para o trabalho quando ouviu o estrondo. A mãe das crianças, que estava em outro cômodo, passou mal e teve de ser internada.


O pai das crianças, Gilmar de Souza, estava em choque nesta manhã.

- Eu estava tomando banho, já tinha feito café, fui ao banheiro, e quando estava saindo do banheiro ouvi um barulho e vi meus filhos já soterrados - contou.

Em Itaquaquecetuba, um córrego transbordou e arrastou uma casa que havia sido erguida no local. O corpo de Delzi Conceição Ferreira, de 57 anos, foi encontrado entre os destroços da moradia . A PM diz que Delzi vivia sozinha no local há dois meses. Segundo a Defesa Civil, a moradia foi erguida bem em cima do córrego, que tinha 2 metros de largura antes da chuva.

Em Francisco Morato, na Grande São Paulo, os bombeiros e a Polícia Militar resgataram uma mulher de 45 anos que ficou soterrada após cair num poço . Segundo os bombeiros, um barranco perto da casa da mulher, na Rua Santo Agostinho, no Jardim Santa Rosa, cedeu por causa da chuva. Com o deslizamento de terra, ela foi arrastada e acabou caindo no poço artesiano que tem no seu quintal.

O poço, de 35 metros de profundidade, não tinha água e o muro dele está prestes a ceder. A mulher ficou com areia pela cintura dentro do poço. De acordo com os bombeiros, ela teve apenas escoriações e ferimentos leves e foi levada de helicóptero para o Hospital das Clínicas, na capital paulista.

Na capital, as águas do rio também invadiram o Jardim Pantanal, em de São Miguel Paulista, Zona Leste, atingindo um metro e meio em alguns pontos. A Defesa Civil está providenciando a retirada de moradores de áreas de risco em São Miguel Paulista, São Mateus e Itaim Paulista, na Zona leste, e no Butantã, na Zona Leste. O bairro do Ipiranga está em alerta.
Na Zona Oeste, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), que abastece a Grande São Paulo e várias outras cidades do estado com verduras, frutas, legumes e até flores ficou debaixo d'água. A Ceagesp não tem previsão de quando poderá retomar as atividades.

Nas sete primeiras horas desta terça-feira, choveu na capital paulista 64 milimetros, o que equivale a 32% da média histórica para todo o mês de dezembro, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergência (CGE). A cidade teve ainda 98 pontos de alagamento ao longo da manhã, o maior índice do ano. O CGE avalia que o grande problema da chuva desta terça-feira foi a continuidade por um longo período e não a intensidade, já que não houve pancadas fortes.

Na Zona Norte, o aeroporto do Campo de Marte alagou e a Rodoviária do Tietê parou. Os ônibus não puderam deixar o terminal e os passageiros ficaram nas plataformas. Ônibus vindos de outras cidades e estados também não chegaram.


Na Avenida Zachi Narchi, na Zona Norte, uma grávida entrou em trabalho de parto e teve de ser resgatada por um helicóptero Pelicano da Polícia Civil. Ela foi levada para o Hospital Santa Joana, onde deu à luz uma menina que ganhou o nome de Tália Vitória.

O congestionamento chegou a 128 km, medido às 9h pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Segundo a CET, todas as multas por rodízio serão canceladas, já que os motoristas ficaram parados nos alagamentos. O rodízio foi mantido na parte da tarde. A decisão de suspender o rodízio é do próprio prefeito.

Os trens da CPTM circulam parcialmente na linha Coral, entre Ferraz de Vasconcelos e Poá, que alagou. Os trilhos também foram cobertos na linha que segue pela Marginal Pinheiros, na altura da Estação Hebraica, na Zona Sul da capital


.http://oglobo.globo.com/cidades/sp/mat/2009/12/08/forte-chuva-dificulta-transito-deslizamentos-

causam-mais-mortes-em-sp-915102966.asp


 Leia mais notícias sobre a chuva em São Paulo:

Chuvas deixam São Paulo em estado de alerta
 
http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/12/08/materia.2009-12-08.9096843979/view

Chuva para São Paulo e provoca mortes

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI109345-15223,00-CHUVA+PARA+SAO+PAULO+E+PROVOCA+MORTES.html

sábado, 5 de dezembro de 2009

Lula o Filho do Brasil, o filme



Lula, o Filho do Brasil


Confira a crítica, a palavra dos envolvidos e a entrevista com o diretor



(Foto: Divulgação)

OPINIÃO



1º de janeiro de 2010. Esta é a data de estreia do filme que desde seu anúncio causa polêmica: Lula, o Filho do Brasil. Apesar de pouca gente ter assistido às pré-estreias, sobram comentários e opiniões sobre ele.



O motivo? A política. Ano que vem acontece a eleição presidencial. Lula não será candidato, uma vez que está em seu segundo mandato. No entanto, ele tentará eleger Dilma Rousseff, atual ministra-chefe da Casa Civil, como sua sucessora.



Impossível esquecer todo este contexto ao entrar na sala de cinema. Da mesma forma, não há como abandonar as opiniões a respeito do governo em exercício. Tampouco, há como deixar de lado as quase 500 páginas percorridas do livro homônimo ao filme, de Denise Paraná (originalmente uma tese de doutorado em Ciências Sociais na USP).



As luzes se apagam. Começa o longa. O que se vê na tela é uma tentativa de condensar, em duas horas, mais de três décadas de história. Do nascimento de Luiz Inácio no sertão pernambucano, em 1945, à ascensão de Lula como líder sindical em São Bernardo do Campo, em 1980 – ano da morte de sua mãe, Lindu.


As histórias são tantas que acabam por tornar a trama um tanto quanto fragmentada. Falta um pouco de fluência, algumas fases da vida do presidente são pinceladas de anos em anos. Além disso, a relação entre todos os membros da família fica por vezes apagada. Com exceção de algumas cenas que demonstram os relacionamentos com o pai e com o irmão, Frei Chico, o foco é sempre a relação mãe e filho.

Mãe que, deve-se dizer, é lindamente interpretada por Glória Pires. Aliás, as atuações são louváveis. Milhem Cortaz, Aristides, que faz o papel do pai de Lula, aparece pouco, mas com muita força. E Rui Ricardo Diaz, em seu primeiro longa, consegue dar vida a um Lula não caricato, verdadeiro, crível.

Se o longa terá realmente alguma influência nas eleições, precisamos aguardar para ver. Até porque não há 100% de certeza em relação à transferência de votos de Lula para Dilma. Fato é que, independentemente de tudo isso, o filme tem o mérito de narrar uma trajetória de vida admirável.


Fontes:
http://msn.onne.com.br/cultura/materia/11468/lula-o-filho-do-brasil

Site Oficial


http://www.lulaofilhodobrasil.com.br/

 

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Uma aventura na África

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A viagem começa pelo mar. Os repórteres da EPTV encaram o desafio de ficar frente a frente com o maior predador dos mares: o Tubarão Branco. Na Namíbia, chegam ao segundo maior cânion do Planeta e percorrem o deserto mais antigo do mundo, com 80 milhões de anos. Pelo caminho, o Deserto Vermelho, onde as dunas podem passar dos 300m de altura.

No semi-árido da savana, flagram um espetáculo da vida: as grandes manadas de zebras, elefantes, girafas e antílopes em busca dos últimos reservatórios de água. Do clima seco da savana, seguem rumo à abundância de água do Delta do Okavango, em Botswana. Uma área semelhante ao Pantanal brasileiro. E lá saem, de canoa, atrás do hipopótamo, o animal que mais ataca o homem na África. Na fronteira entre Zimbabwe e Zâmbia, a maior queda d´água do mundo: as Cataratas Vitória.


No mundo de águas africano, os aventureiros encaram a Piscina do Diabo, uma área onde os visitantes podem nadar na beira do abismo. Os repórteres da EPTV mostram

ainda os Himba, uma das últimas tribos nômades da África. As mulheres nunca tomam banho, mas passam 3 horas por dia cuidando da beleza. Numa sociedade onde existem poucas mulheres, elas não se importam em dividir o marido. Foi o primeiro Globo Repórter exibido pela EPTV em alta definição em dezembro de 2008.

http://eptv.globo.com/emc/VID,0,1,89;1,africa.aspx

Apartheid,origem histórica da segregação na África do Sul

Apartheid





Para uso de pessoas brancas, diz a placa da época do apartheid


O termo apartheid significa "separação" ou "identidade separada". Serviu para designar o regime político da África do Sul que, durante décadas, impôs a dominação da minoria branca (ou aristocracia branca) sobre grupos pertencentes a outras etnias, compostos em sua maioria por negros.


O apartheid não deve ser interpretado como simples "racismo", pois ele foi um sistema constitucional de segregação racial que abrangeu as esferas social, econômica e política da nação sul-africana estabelecendo critérios para diferenciar os grupos.

A origem histórica do apartheid é bem antiga e remonta ao período da colonização da África do Sul. Os primeiros colonizadores bôeres (também denominados de afrikaner) compunham-se de grupos sociais europeus que vieram da Holanda, França e Alemanha e se estabeleceram no país nos séculos 17 e 18.

Ideologia nacionalista

Esses colonizadores dizimaram as populações autóctones (grupos tribais indígenas) e tomaram suas terras. Os líderes afrikaners manipularam e converteram um preceito religioso cristão, que a princípio estabelecia a segregação como uma forma de defender e preservar as populações tribais da influência dos brancos, em uma ideologia nacionalista que pregava a desigualdade e separação racial.

Os afrikaners se consideravam a verdadeira e autêntica nação (ou volk, que em alemão significa povo). A cor e as características raciais determinaram o domínio da população branca sobre os demais grupos sociais e a imposição de uma estrutura de classe baseada no trabalho escravo.

Política racial

Nas regiões dominadas por eles estabeleceu-se uma política racial que diferenciou os europeus (população branca) dos africanos (que incluía todos os nativos não-brancos, também conhecidos por bantus). Até mesmo aqueles grupos sociais compostos por imigrantes asiáticos, em particular indianos, sofreram com a política de discriminação racial.

Seria engano supor que a expansão do domínio dos afrikaners sobre a população não-branca da África do Sul foi um processo livre de conflitos. Pelo contrário, houve muitas guerras com as populações tribais que ofereceram resistência aos brancos, entre elas as tribos xhosa, zulu e shoto.

No início do século 20, a África do Sul atravessou um intenso processo de modernização que intensificou os conflitos entre brancos e não-brancos. Não obstante, a minoria branca soube explorar os conflitos intertribais que afloravam entre os diferentes grupos étnicos e isso de certo modo facilitou a avanço e domínio dos afrikaners.


Veja também

Declínio do Apartheid



http://educacao.uol.com.br/sociologia/apartheid-origem.jhtm

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Brasil reduz bastante o índice de mortalidade infantil

Relatório divulgado hoje (20) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) afirma que o Brasil apresenta grandes avanços em relação à sobrevivência de crianças.

 De acordo com os dados, o país faz parte do grupo de 25 nações – em meio a 196 analisadas – que mais avançaram na redução da mortalidade de menores de 5 anos. A queda, desde 1990, chegou a 61% no ano passado, atingindo a marca de 22 mortes para cada mil nascidos vivos.

A mortalidade de crianças menores de 1 ano, segundo o relatório, segue a mesma tendência e registra 18 óbitos para cada mil nascidos vivos – uma redução de 60%. Para a coordenadora do Programa de Sobrevivência e Desenvolvimento Infantil do Unicef, Cristina Albuquerque, não há dúvidas de que o Brasil tem muito o que comemorar. Ela avaliou a queda em índices como o da mortalidade infantil como “uma vitória enorme” se considerada a dimensão do país. Cristina citou avanços também na redução da desnutrição em crianças menores de 2 anos – de 2000 a 2008, o índice caiu 77%.

Outro destaque trata do acesso à escola já que, em 2001, 920 mil crianças em idade escolar estavam fora das salas de aula. No ano passado, o número passou para 570 mil. O relatório do Unicef, feito em comemoração aos 20 anos da Convenção sobre os Direitos da Criança, destaca o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) como uma legislação detalhada sobre os direitos da infância. Questionada sobre as críticas feitas à implementação das leis, Cristina lembrou que o ECA nasceu praticamente com a convenção e incorpora todas as diretrizes, os princípios e as inovações do tratado.

Por se tratar de uma legislação avançada e feita para provocar mudanças, ela acredita que as alterações práticas ainda vão levar tempo. “O maior desafio não é a lei. O Brasil tem um histórico de desigualdade e, portanto, é fazer cumprir essa lei.

Outro desafio é criar um sistema de garantia de direitos mais fortalecido para que os atores que trabalham na área de proteção e prevenção possam atuar de forma mais harmônica e coordenada.” Já em relação às políticas públicas adotadas pelo país para reduzir as disparidades sociais, o relatório aponta o programa Bolsa Família como referência no combate à pobreza.

 Para Cristina, a iniciativa representa “um exemplo para o mundo inteiro” nos quesitos redução da vulnerabilidade e melhor qualidade de vida. Ela avaliou, entretanto, que o programa precisa ser aperfeiçoado, com avanços de políticas públicas nos municípios e melhor qualidade da educação.

“O país vive um excelente momento, mas, além de celebrar, temos que refletir sobre os desafios”, disse ..

http://www.mapadaweb.com.br/visitar/Notícias/Ultima%20Noticia/

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Temas atuais 2009,orientações para alunos e quem desejar manter-se atualizado

A leitura freqüente de notícias pode ser uma das melhores estratégias para estar antenado com os temas de geografia dos grandes processos seletivos do país. "As notícias de jornal servem de pano de fundo para cobrar o conhecimento geográfico", diz Reinaldo Scalzaretto, supervisor de geografia do Anglo em São Paulo.

dica :Envelhecimento da população brasileira(questões de geografia)



A pedido do UOL Vestibular, os professores montaram uma lista com temas considerados essenciais para enfrentar o vestibular 2009 cujas provas estão próximas. Eles destacaram dez temas.

• 1)Globalização: Balsalobre acredita que a crise de alimentos do primeiro semestre servirá como gancho para discussões sobre a globalização. "O candidato precisa saber o histórico desse processo e as etapas de expansão do capitalismo, com enfoque na face econômica da )globalização", diz Scalzaretto.

• 2)Transposição das Águas do Rio São Francisco "O candidato tem que saber o que é o projeto [de transposição do São Francisco] e quais os prós e contras apontados pelos especialistas", diz Scalzaretto. "É importante conseguir argumentar dos dois lados", complementa Balsalobre.
• 3)Biocombustível: Saber quais são as fontes renováveis de energia e a diferença delas em relação ao combustível tradicional são conhecimentos essenciais, na opinião de ambos os professores. Scalzaretto ressalta ainda que a relação dos combustíveis com os problemas ambientais deve ser estudada pelo candidato.

• 4)Fuso Horário Clássicas nos vestibulares, questões envolvendo fuso horário têm mais chances de cair este ano, apontam os professsores. "Com a mudança do fuso horário no Brasil, o assunto ganha importância", diz Scalzaretto. Na opinião de Balsalobre, o candidato deve saber como era, como ficou e quais as justificativas para a alteração de fuso horário.

• 5)Amazônia brasileira: Tema de relevância mundial, o desmatamento da floresta Amazônica devido à expansão das fronteiras agrícola e pecuária é apontado por ambos os professores como um possível assunto nos vestibulares. "É importante focar nas conseqüências ambientais que esse processo acarreta, como, por exemplo, a desertificação, diminuição do índice pluviométrico e perda de nutrientes do solo", explica Balsalobre.

• 6)Problemas ambientais: Outros problemas ambientais também merecem a atenção do candidato. O professor Scalzaretto explica que além de entender o que é chuva ácida, buraco na camada de ozônio, desmatamento e aquecimento global , é preciso saber relacionar esse conceitos com os tratados internacionais como, por exemplo, o Protocolo de Kyoto.

• 7)3ª revolução industrial: A era da computação e da automação é outra aposta dos professores. "Esse processo vem desde a década de 70 e é caracterizado pelos avanços tecnológicos", diz Scalzaretto. O professor acha que conhecimentos de história sobre as 1ª e 2ª revoluções industriais podem ser cobrados. "É comum essa interdisciplinaridade nas provas de geografia e história", explica.

• 8)Potências emergentes: Saber quais são os países que formam o Bric e como eles se desenvolveram é importante, na opinião do professor do Anglo. Ele recomenda ainda que os candidatos entendam as disparidades econômicas mundias. "Saber o que é o IDH , dívida externa, fome, problemas sociais é muito importante", diz.

• 9)Conflitos recentes: Os conflitos por autonomia na Bolívia, a disputa territorial na Região do Cáucaso entre Rússia e Geórgia, os conflitos entre o Hamas e Fath no território Palestino, as questões do Tibet e os conflitos envolvendo a Venezuela devem ser estudadas pelo vestibulando, na opinião do professor do Colégio Vértice. "É importante saber contextualizar cada um desses episódios recentes e entender bem a geopolítica dessas regiões", diz

• 10)Envelhecimento da população brasileira: "O Brasil vive um processo de transição demográfica", explica Scalzaretto. O professor acredita que esta é uma boa hora para enfocar no estudo de taxas de natalidade e suas consequências. "Não precisa decorar números, mas é bom saber, por exemplo, que um país é considerado em fase de envelhecimento quando tem cerca de 15% da população com mais de 60 anos (ou 65 nos países desenvolvidos)", diz.


Leia mais este temas,outras disciplinas fonte no site da uol

vestibular 2009: 8 temas essenciais de história

Confira a concorrência dos principais vestibulares
Relaxe sem culpa: filmes sobre temas que podem cair em provas
Banco de redações: O que você acha do ensino nas escolas do Brasil?
Atualidades: Curiosidades eleitorais - Casos pitorescos e velhos problemas
Dicas de português: veja os erros mais comuns

http://vestibular.uol.com.br/ultnot/2008/11/03/ult798u23676.jhtm

domingo, 8 de novembro de 2009

20 anos da queda do Muro de Berlim: confira filmes e livros que retratam a divisão da Alemanha

No dia 9 de novembro de 1989, o mundo assistiu ao fim da Guerra Fria
Em 9 de novembro de 1989, o Muro de Berlim foi abaixo, simbolizando o fim da Guerra Fria. Nesta segunda-feira, a Alemanha e o mundo celebram os 20 anos do episódio que marcou o início da reunificação alemã e simbolizou o fim da Guerra Fria.

Confira abaixo alguns filmes e livros que retratam a tensão entre a Berlim capitalista e a Berlim comunista:

FILMES

> Adeus, Lênin
Alemanha, 2003
Direção: Wolfganger Becker



Pouco antes da queda do Muro de Berlim, em 1989, a mãe de Alexander Kerner (Daniel Brühl) sofre um enfarto e entra em coma. Quando ela desperta, em meados de 1990, Berlim Oriental está completamente modificada com o triunfo do regime capitalista. Como qualquer emoção forte pode comprometer a saúde da mãe, Alexander arma um plano para esconder dela a extinção do Partido Socialista Único e faz parecer que Berlim Oriental ainda existe, inclusive inventando noticiários de TV com a ajuda de um amigo. A mentira funciona durante um bom tempo, até que a verdade virá à tona.





> Um Amor Além do Muro
Alemanha, 2006
Direção: Dominik Graf



No verão de 1961, quatro meses antes da construção do Muro de Berlim, Siggi (Max Riemelt), um jovem de 20 anos, chega a Dresden para tentar a vida como cenógrafo. Na boate A Cacatua Vermelha conhece Luise (Jessica Schwartz), uma jovem poeta cujo trabalho é proibido na Alemanha Oriental, sem saber que ela é casada com Wolle (Ronald Zehrfeld). Na boate, o trio é apresentado à música proibida do ocidente: o rock'n'roll.






A Vida dos Outros
Alemanha, 2006
Direção: Florian Henckel von Donnersmarck



Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, retrata a situação de artistas e intelectuais numa Alemanha ainda dividida. Em 1984, um ministro da Alemanha Oriental ordena que Georg Dreyman (Sebastian Koch), o maior dramaturgo do país, seja vigiado pelo serviço secreto, apesar dele não contestar o governo ou seu regime político. O ministro Bruno Hempf (Thomas Thieme) passa esta tarefa para Anton Grubitz (Ulrich Tukur), que monta uma estrutura em que Dreyman e sua namorada, a atriz Christa-Maria Sieland (Martina Gedeck), são vigiados 24 horas. Com a descoberta do mundo particular do casal, Grubitz passa a ter uma afeição aos dois e questionar seu trabalho.






> Hedwig: Rock, Amor e Traição
EUA, 2000
Direção: John Cameron Mitchell



Hansel é um jovem que mora em Berlim Ocidental e sonha em se tornar uma grande estrela do rock. Ele conhece um americano que lhe promete amor e liberdade e a oportunidade de fazer com que os seus sonhos se tornem reais. Porém, o jovem precisa passar por uma operação de mudança de sexo para que eles possam se casar. Nasce então Hedwig (John Cameron Mitchell), que chega a Kansas no mesmo dia em que o Muro de Berlim é derrubado. Lá ele se apaixona por um garoto de 16 anos que acaba lhe dando um golpe e roubando suas canções.





LIVROS

O Muro de Berlim, Um Mundo Dividido 1961-1989
Frederic Taylor
Editora: Record

A obra divide a Alemanha em duas, entre agosto de 1961 e novembro de 1989, para explicitar a situação política mundial que permitiu a construção e a queda do Muro de Berlim. O autor reúne uma série de análises acerca dos mitos que essa divisão criou em todo mundo, até mesmo dentro das duas repúblicas.

A Queda do Muro de Berlim e a Representificação da História
Flavia Bancher
Editora: Atelie Editorial

O livro analisa o que a derrubada do Muro de Berlim provocou na vida das pessoas e o sentido de um acontecimento deste porte. A obra é ilustrada com os momentos da queda do Muro, a perplexidade e a euforia da população.


A Queda do Muro
Olive Guez e Jean Marc Gonin
Editora: Oceanos

O livro baseado em fatos reais celebra os 20 anos da queda do Muro de Berlim. Dois jornalistas franceses juntaram-se para escrever um relato sobre os dias que antecederam a derrubada do Muro e o dia em que finalmente acabou a divisão física entre as porções ocidental e oriental de Berlim. A obra interliga as vidas dos principais protagonistas dos acontecimentos — na RDA como na Alemanha Ocidental ou na URSS com as vidas de muitos participantes anônimos.



1989 - O Ano que Mudou o Mundo - A Verdadeira História da Queda do Muro de Berlim
Michael Meyer
Editora: Jorge Zahar

O autor e jornalista, então chefe da sucursal da Newsweek no Leste europeu em 1989, assistiu de perto à queda do Muro de Berlim e entrevistou os principais atores envolvidos no cenário anterior à derrubada da Cortina de Ferro. Foi o último jornalista, por exemplo, a entrevistar Nicolae Ceaucescu, tendo assistido à execução do tirano romeno por sua própria polícia secreta.

O Verde Violentou o Muro - Vida em Berlim Antes e Agora
Ignácio de Loyola Brandão
Editora: Global Editora

O retrato de um brasileiro que viveu na Berlim poderosa e iluminada e flertou com a Berlim cinzenta e proletária dividida pelo Muro. O escritor retornou para reviver estas duas cidades, agora unidas, e fala sobre a Berlim do passado, do presente e ensaia o que será do futuro.

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Mundo&newsID=a2709398.xml

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Curiosidades sobre a África do Sul

Se você está ou vai para a África do Sul e pretende pedir uma pizza para entregar em casa, desista, pois lá não existe sistema delivery (entrega em casa).

Na África do Sul você não encontrará lavanderias.

As mulheres carregam seus filhos nas costas.

Quem pretende viajar para a África do Sul deve saber que lá as tomadas não carregam celular, quem vai viajar deve levar um adaptador.

É muito importante saber que na África do Sul não existem táxis e nem ônibus. Para quem vai passar um tempo lá, tem que alugar um carro ou usar vans que por sinal estão sempre lotadas.

As mulheres na África jamais podem andar na frente do homem. Elas devem andar ao lado ou atrás do homem.

Quem faz os trabalhos pesados (trabalhar na roça, carregar coisas na cabeça, etc) são as mulheres.

Na África, a direção do carro é contrária. A direção é pela direita.

A moeda usada na África do Sul é Rand. Os símbolos das notas da moeda Rand são animais como: elefante, búfalo, etc.

Para entrar na África do Sul é necessário apresentar o certificado de vacinação contra a febre amarela.


Na África do Sul a temperatura das águas é insuportável de tão gelada.

Este é o país da diversidade que fala em onze idiomas, mas o inglês é suficiente para a comunicação. Isso se você não acabar falando em português mesmo, devido ao crescimento de imigrantes vindos da Angola,Cabo Verde e Moçambique.

Visto: para ficar por lá menos de 90 dias, os brasileiros não precisam de visto.

Uma das explicações para ser a queridinha dos turistas que visitam a África do Sul é a vida noturna intensa da Cidade do Cabo, a típica cidade que não dorme. Há uma infinidade de baladas para todos os gostos em regiões especificas, como: Long Street, Loop, Wale e Orange Street.

A África do Sul é dona das mais conceituadas safras de vinho.

Joanesburgo é um ótimo lugar para as compras.

http://paises.hlera.com.br/africa/africa-do-sul/curiosidades-sobre-a-africa-do-sul.htm


Africa - The funniest home videos are here

veja outros vídeos em:

http://www.metacafe.com/watch/1039907/animals_in_africa/

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Senai abre 4.370 vagas para cursos técnicos

São oferecidas oportunidades em 32 cursos gratuitos em 44 cidades paulistas; inscrições vão até 6 de novembro



O Senai-SP abre inscrições para 32 cursos técnicos gratuitos em todo o Estado de São Paulo. São oferecidas 4.370 vagas em 62 escolas, espalhadas por 44 cidades paulistas.
Candidatos devem se inscrever entre 26 de outubro e 6 de novembro para a prova de seleção do Senai, marcada para 29 de novembro.

A taxa do exame sai por R$ 35 e é pré-requisito ter concluído o ensino médio. Quem quiser concorrer precisa apresentar documento de identidade e comprovante de conclusão do nível educacional no ato da inscrição.

O exame terá 60 questões de múltipla escolha, nas disciplinas de português, matemática e ciências da natureza (que incluem física, química e biologia).
O gabarito da prova sai no dia 30 de novembro e a lista de aprovados será divulgada em 21 de dezembro no site do Senai-SP (www.sp.senai.br).

No total, são 1.737 vagas para a capital paulista, 789 na Grande São Paulo e 1.844 no interior. As aulas começam no primeiro semestre de 2010.

Os cursos técnicos oferecidos pelo Senai-SP visam dar formação em áreas tecnológicas do setor industrial e têm duração média de dois anos, incluindo estágio supervisionado.

Mais informações pelo site www.sp.senai.br e pelos telefones (11) 3528-2000 (capital e Grande São Paulo) e 0800-551000 (demais lugares).

Veja abaixo a lista dos cursos oferecidos pelo Senai-SP:

Alimentos
Análises Químicas
Automação Industrial
Calçados
Cerâmica
Design de Móveis
Edificações
Eletroeletrônica
Eletromecânica
Eletrônica
Eletrotécnica
Equipamentos Biomédicos
Fabricação Mecânica
Impressão Gráfica
Impressão Offset
Instrumentação
Logística
Manutenção Automotiva
Manutenção Mecânica
Mecânica
Mecânica de Precisão
Mecatrônica
Metalurgia
Móveis
Plásticos
Pré-Impressão Gráfica
Química
Redes de Computadores
Refrigeração e Climatização
Telecomunicações
Têxtil
Vestuário

fonte: http://noticias.r7.com/vestibular-e-concursos/noticias/senai-abre-4-370-vagas-para-cursos-tecnicos-20091022.html

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

domingo, 25 de outubro de 2009

Uma cratera que não para de queimar

A PORTA PARA O INFERNO

The Door to Hell, como os locais chamam, está situado perto da pequena cidade de Darvaz no Turquemenistão. Trinta e cinco anos atrás, os geólogos estavam trabalhan do na perfuração de gás, quando então encontraram uma grande caverna subterrânea cheia com um gás venenoso. Eles acenderam o gás esperando que queimasse em poucas horas. O fogo queima até hoje.

vejam as fotos e vídeo
fonte:

http://www.slightlywarped.com/crapfactory/curiosities/doortohell.htm


sábado, 17 de outubro de 2009

África, diversidade num continente

O continente africano é amplamente conhecido pelas suas belezas naturais, principalmente quando se refere à grandiosa vida selvagem. Porém, o que encontramos de imenso neste continente é uma enorme diversidade física e sócio-econômica, pois existe neste espaço desde extensos vales férteis, aonde a vida parece não ter fim, até desertos gigantes, como é o caso do Saara, o maior do mundo.

O contraste da pobreza e riqueza também é muito visível por toda sua extensão continental, sendo caracterizado principalmente pelas péssimas condições de vida em muitos países. O termo “berço da humanidade” é dado em razão da África abrigar uma das civilizações mais antigas e intrigantes do globo, os egípcios, que formaram um poderoso “império” a 4 mil anos atrás. Portanto, toda essa riqueza cultural e natural existente no continente, torna a África um espaço muito particular.

Em conseqüência a esta diversidade, não é tarefa fácil dividir a África por regiões devido a sua heterogenidade ao longo do continente. Porém, pode-se definir duas formas básicas de classificação regional: as questões físicas (localização geográfica) e questões humanas (cultura/ocupação)

África: cinco regiões num continente

Ao visualizar um mapa da África, pode-se ver que dividir o mesmo por regiões a partir da sua localização espacial nos sentidos Norte, Sul, Leste e Oeste é bem possível. Dessa forma, classifica-se o continente em cinco regiões distintas quanto a sua posição geográfica: Norte da África, Oeste da África, África Central, Leste da África e Sul da África.

Norte da África: como o próprio nome já diz, é a área situada ao norte do continente e que vem a ser banhado pelo Mar Mediterrâneo, em sua maioria, fazendo parte desta região cinco países. Também não se pode esquecer que ao sul desta região se encontra o deserto do Saara.

Oeste da África: é uma região muito confusa do ponto de vista político. São quinze nações que dividem um espaço caracterizado por áreas desérticas (Saara, ao norte) e florestas tropicais. Em sua economia local, a exploração de petróleo destaca-se com uma atividade bem atraente para os países.

África Central: caracterizada pelos inúmeros conflitos da década de 90 que marcaram profundamente a região, a África Central ficou conhecida no mundo pelos conflitos no Zaire que o transformaram em República Democrática do Congo. Oito países fazem parte desta região, destacada por grandes florestas tropicais em razão de estar na latitude 0 do globo.

Leste da África: também conhecida como “Chifre da África”, por sua forma física do extremo leste africano, é uma área bem diversificada por ter países bem estruturados e urbanizados, como é o caso do Quênia, e em contraponto a isto, existe à Somália e Etiópia, nações mergulhadas em problemas gerados pelas suas guerras civis.

Nesta região encontram-se dez países bem distintos, tantos nos aspectos físicos como humanos. É na divisa entre Uganda, Tanzânia e Quênia que existe o lago Vitória, que é considerado a nascente do rio Nilo.

Sul da África: o extremo sul africano é representado pelas diferenças existente ente os onze países no campo sócio-econômico, principalmente, pois o contraste entre a África do Sul, nação bem desenvolvida, se comparada aos outros países africanos, em relação aos demais é visivelmente percebido. Este país exerce um poder centralizador nesta região, onde a economia é seu ponto forte.

Observa-se também uma diversidade natural neste espaço, em razão de possuir grandes vales férteis e vastos desertos como o Kalahari, sendo no delta do Okavango (Botsuana) acontece uma das maiores e mais impressionantes migrações do mundo, a dos gnus.


Aspectos Sócio-econômicos

Agora, analisar a África destacando suas características culturais, promove uma divisão bem diferente da anterior. Ao observar o continente africano pela sua ocupação ao longo dos anos, classifica-se a África em duas regiões: África “branca” (cultura árabe) e África “negra” (culturas locais).

Isto é possível em virtude da influência que a região norte da África (árabe) sofreu da ocupação dos povos do Oriente Médio (Ásia) durante os tempos, tendo como resultado um espaço totalmente adverso da África “negra”, sendo esta última caracterizada pelas culturas regionais provindas de milenares tribos africanas.

Também é possível destacar a própria cor da pele dos africanos nessas duas regiões: os descendentes de árabes possuem uma tez clara, em grande parte, enquanto que os africanos relacionados com as culturas tribais já têm uma cor mais negra.

Sendo assim, a África vem a ser o resultado de anos de ocupação e influência das mais diversas culturas do mundo que remodelaram e transformaram seu continente num espaço diversificado e muitas vezes carente de recursos econômicos, por outro lado, suas belezas naturais são únicas e, por enquanto, estão permanentes em todo seu território.

Veja também:

Divisão física da África

Divisão Sócio economica da África

fonte:http://www.algosobre.com.br/geografia/africa-a-diversidade-num-continente.html

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

ONU diz que imigração tem custo zero aos países ricos e defende o fim das barreiras

Os imigrantes aumentam a produtividade econômica dos países que os recebem com custo irrelevante ou inexistente para os cidadãos nativos e são uma forte influência para o desenvolvimento humano dos países de origem. Por isso, os governos devem reduzir drasticamente as barreiras à imigração e adotar medidas para acolher os estrangeiros. É o que defende o Relatório de Desenvolvimento Humano 2009 do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), divulgado nesta segunda-feira (5).Conheça histórias de quem saiu em busca de oportunidades




fonte:http://noticias.uol.com.br/ultnot/multi/2009/10/05/04023770CC994366.jhtm?india-migracao-dos-vilarejos-para-centros-urbanos-04023770CC994366

Na edição deste ano, o documento tenta derrubar alguns mitos em torno da migração e enfatiza a necessidade de os governos perceberem as vantagens dos trabalhadores vindos de fora, especialmente em um momento de crise econômica e desemprego.





http://noticias.uol.com.br/ultnot/multi/2009/10/05/04023072CC994366.jhtm?zimbabue-milhares-cruzam-a-fronteira-em-busca-de-trabalho-04023072CC994366




"Ao contrário do que normalmente se acredita, os migrantes estimulam a produtividade e dão mais do que aquilo que recebem", afirma a principal autora do estudo, Jeni Klugman. "Muitos migrantes encontram-se duplamente em risco. Sofrem com desemprego, insegurança e marginalização social, e ainda assim são apontados como o cerne do problema. Não é o momento para políticas proteccionistas e anti-imigração, mas para reformas. Convencer as populações disso requer coragem", explica.

Segundo o relatório, a controvérsia provocada pela entrada de trabalhadores migrantes com poucas qualificações são "desmensuradas". Para aqueles que acreditam que os estrangeiros "roubam" o emprego de nativos, são responsáveis pela redução dos níveis salariais e pela criminalidade, além de sobrecarregarem os serviços públicos, o Pnud ressalta que as investigações mostram que "estes efeitos são geralmente pouco significativos e podem, em alguns contextos, ser totalmente inexistentes".

"Por outro lado, os efeitos positivos chegam a ser muito abrangentes. Por exemplo, quando a disponibilidade dos migrantes para a prestação de serviços de cuidados infantis permite que as mães trabalhem fora de casa", destaca a ONU.

O relatório aponta ainda que as remessas enviadas pelos imigrantes aos familiares nos países de origem provocam impactos positivos nas nações em desenvolvimento. Com rendimentos maiores, as pessoas consomem mais, conseguem ter melhor educação e condições de saúde e acabam tendo um aumento nos níveis cultural e social, além de se abrirem para novos comportamentos vindos de fora. Esse movimento na economia leva ainda à criação de mais empregos dar um exemplo significativo, note-se como esta abertura pode levar a que se permita que as mulheres se libertem dos seus papéis tradicionais", aponta o texto.

Movimentos internos
Os dados do Pnud revelam ainda que a esmagadora maioria das pessoas se desloca dentro de seu próprio país. Ou seja, de 1 bilhão de migrantes por ano no mundo, cerca de 740 milhões são migrantes internos, número quase quatro vezes maior do que o daqueles que cruzam fronteiras internacionais (200 milhões). Além disso, apenas um terço dos migrantes saiu de países em desenvolvimento em direção a países ricos, menos de 70 milhões de pessoas - 7% do total.

As pessoas de países pobres são as que menos se mudam. O número de africanos que se mudou para a Europa, por exemplo, é inferior a 1% dos imigrantes. As populações de países com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) baixo, no entanto, são as que mais podem ser beneficiadas com a mudança. Nesses países, a taxa de escolarização, por exemplo, salta de 47% no país de origem para 95% no país de destino.

O Pnud defende que a migração pode melhorar bastante os rendimentos, a perspectiva de vida para os filhos e os níveis de educação, assistência médica e participação social. E, apesar das dificuldades para se reajustar e da marginalização, a maioria das pessoas que decide abandonar tudo para morar em outro país afirma se sentir feliz.

Segundo as pesquisas citadas pelo relatório, os migrantes dos países mais pobres que se mudaram para países desenvolvidos viram os seus rendimentos aumentar, em média, 15 vezes e seu nível de escolarização dobrar. Já a mortalidade infantil diminuiu 16 vezes. Há ainda evidências de que famílias que migram têm menos filhos e uma saúde consideravelmente melhor.No Brasil
Lei da anistia já regularizou 11 mil imigrantes ilegais
Imigrantes ilegais no Brasil podem chegar a 300 mil


Novas políticas

O relatório ressalta também que, apesar dos benefícios que trazem, os imigrantes enfrentam desvantagens sistemáticas que dificultam o acesso aos serviços da mesma maneira que os nativos, especialmente os trabalhadores temporários e os em situação irregular.

Em alguns países, eles conseguem alcançar postos mais bem remunerados e apesar de realizarem o mesmo trabalho e pagarem os mesmos impostos que os nativos, não têm acesso a serviços básicos e correm o risco de serem deportados.

Por isso, o documento deste ano apela para que os países adotem novas políticas e propõe medidas como ensino da língua, acesso a serviços básicos, direitos dos trabalhadores, fim da xenofobia, redução das despesas para a migração e simplificação dos procedimentos de entrada.

A Europa intensifica politicA sobre a imigração, veja o mapa abaixo linke e fonte:

http://noticias.uol.com.br/ultnot/internacional/2009/10/05/ult1859u1595.jhtm

domingo, 4 de outubro de 2009

Enquanto o petróleo enriquece a Austrália, vazamento é visto como alerta



Pássaro coberto de óleo derramado por navio que se partiu no mar Negro, na Rússia, em 2007






Meraiah Foley Em Sydney (Austrália)

Os turistas que esperam observar a exótica vida marinha da Austrália costumam ir direto para a Grande Barreira de Corais. Mas os conservacionistas dizem que um ambiente marinho tão notável, embora menos conhecido, está ameaçado pela crescente exploração de petróleo e gás que acontece entre os recifes e atóis da costa noroeste do país.

Um poço de petróleo avariado na região tem expelido milhares de litros de óleo cru no Mar do Timor desde 21 de agosto, quando um vazamento forçou a evacuação de todos os 69 trabalhadores da plataforma. Equipes de emergência vêm trabalhando para conter o derramamento, mas funcionários dizem que poderá levar mais três semanas para bloquear o vazamento.


A plataforma fica acima da jazida de petróleo Montara, a 250 quilômetros a noroeste da base aérea Mungalalu Truscott na região remota da Kimberley, na Austrália. O poço que está vazando é propriedade da companhia nacional de petróleo da Tailândia, a PTT Exploration and Production, uma das muitas companhias de energia que montaram operações no oeste da Austrália para satisfazer o apetite cada vez maior da Ásia por petróleo e gás.

Na primeira metade deste ano, mais de 50 poços foram perfurados nas águas tropicais no litoral oeste da Austrália, somando-se a centenas de outros projetos recentes. No mês passado, o governo deu à Chevron sinal verde para expandir sua exploração na gigante jazida de gás de Gorgon, um projeto de US$ 40 bilhões que foi contestado pelos conservacionistas por causa de seu potencial impacto ambiental.

Os economistas dizem que o aumento no comércio de petróleo e outros recursos minerais ajudou a Austrália a escapar da violência da crise econômica global, mas os ambientalistas dizem que essa prosperidade tem um preço. Eles dizem que o vazamento de petróleo de Montara é meramente um sinal do que virá adiante, a menos que haja uma proteção maior em relação a vastas extensões de recifes tropicais no noroeste da Austrália.

"É um conflito clássico entre o desenvolvimento e os valores ecológicos da região", disse John Carey, gerente do Kimberley Conservation Program para o Pew Environmental Group. "Precisamos encontrar o equilíbrio certo. Mas neste momento o balanço é que menos de 1% dessa área de importância global está sob alguma forma de proteção."

A companhia petrolífera tailandesa disse que ainda está investigando o que causou o vazamento. Para contê-lo, a companhia alugou um equipamento especializado para perfurar a 2,57 quilômetros abaixo do leito marinho e inundar a área com lama pesada.

Mas esse equipamento altamente especializado não chega tão facilmente. Levou três semanas para ser transportado de Cingapura.

A companhia recusou-se a estimar quanto petróleo vazou no mar, dizendo que é muito perigoso fazer medições acuradas a partir do equipamento danificado. A companhia e funcionários australianos, que estão ajudando a limpar o vazamento, dizem que a mancha de óleo tem 40 quilômetros de largura e 136 quilômetros de comprimento, mas parece que o vazamento está diminuindo.

O ministro do meio ambiente, Peter Garrett, disse em setembro que o governo acreditava que 300 a 400 barris de petróleo estavam vazando no mar por dia. Isso representa mais de 1,7 milhão de litros de petróleo, e quantidades desconhecidas de gás e hidrocarboneto líquido, desde que o vazamento começou. Segundo esta conta, o vazamento de Montara é relativamente pequeno. O Exxon Valdez, em comparação, derramou cerca de 41 milhões de litros quando encalhou na costa do Alaska em 1989.

A mancha de óleo não atingiu nenhuma costa, graças em parte às condições climáticas amenas e aos esforços do governo australiano para desfazer a mancha pulverizando-a com dispersante químico. Mas os conservacionistas temem que a mancha possa ter um forte impacto sobre os animais marinhos que se alimentam ou viajam sobre a superfície do oceano ou próximo a ela.

"Precisamos destruir o mito de que um vazamento de óleo só se torna um problema quando chega às praias", disse Gilly Llewellyn, gerente dos programas de conservação da WWF-Austrália.

A companhia tailandesa PTT disse que está comprometida em ajudar a limpar o vazamento e planeja conduzir monitoramento ambiental na região para verificar o prejuízo. O ministro de Energia da Austrália, Martin Ferguson, anunciou planos para uma investigação ampla sobre a causa do vazamento.

Ferguson e a Associação Australiana de Produção e Exploração do Petróleo, que representa 98% dos operadores de petróleo e gás do país, defenderam o recorde do setor, dizendo que o vazamento do poço de Montrara é o primeiro que aconteceu no mar desde 1984.

Pesquisadores marinhos e grupos conservacionistas dizem que são realistas em relação à tendência econômica de continuar desenvolvendo a região, mas querem que o governo estabeleça mais santuários marinhos e regulações ambientais mais severas no oeste da Austrália. O governo deve divulgar uma estratégia para a região no ano que vem.

"Não dá para impedir a produção; esta é uma área imensa de exploração futura", disse Nic Bax, principal investigador do Marine Biodiversity Research Hub. "Precisamos nos certificar de que estamos cooperando com a indústria para determinar qual é a melhor maneira e a mais segura de fazer isso."

Tradução: Eloise De Vylder

fonte: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2009/10/04/ult574u9712.jhtm

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Rio usa paixão e ganha a sede das Olimpíadas em 2016







Veja o Vídeo feito pelos organizadores da campanha do Rio de Janeiro para sede da Olimpíada .Parabéns cidade maravilhosa!



http://tvuol.uol.com.br/#view/id=rio-usa-paixao-para-tentar-ser-sede-da-olimpiada-04023760E0B93366/user=t2pjn3videvl/date=2009-09-30&&list/type=tags/tags=15139/edFilter=all/

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Enem adiado- Nota Oficial(prova divulgada)

O Ministério da Educação informa que as provas do Enem marcadas para este final de semana foram adiadas por motivos de segurança.

O Inep já possui uma segunda prova e deve anunciar a nova data nos próximos dias, depois de reorganizar a logística.

O Ministério da Educação já tomou providências junto ao Ministério da Justiça e a Polícia Federal no sentido de apurar eventuais responsabilidades criminais relativas ao vazamento.

Os estudantes inscritos serão comunicados oportunamente pelos meios habituais da confirmação da nova data e do local das provas.

Em razão do adiamento, o resultado final das provas, inicialmente previsto para o dia 8 de janeiro, deve atrasar em cerca de um mês.

O Ministério da Educação trabalha para minimizar os efeitos do atraso.

Assessoria de Imprensa Inep/MEC
http://sistemasenem2.inep.gov.br/enemLocalProva/

A prova que vazou foi divulgada pelo MEC
Prova I

http://www.vestibulandoweb.com.br/enem/prova_enem_1dia_2009.pdf
Prova II
http://www.vestibulandoweb.com.br/enem/prova_enem_1dia_2009.pdf
Gabarito

http://www.vestibulandoweb.com.br/enem/gabarito_enem_2009.pdf

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

ENEM/2009(inclui Encceja para certificação do ensino médio)

ENEM/2009
(inclui Encceja para certificação do ensino médio)



Novidade do Novo Enem
O novo Enem, reformulado neste ano, agregou novas funcionalidades além daquelas já existentes; vai possibilitar que os jovens e adultos obtenham a certificação de conclusão do ensino médio.

Estrutura do exame
O Enem/ 2009 é concebido a partir das orientações curriculares previstas para o ensino médio, que estão estruturadas em quatro áreas do conhecimento:
Prova I- Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (Língua Portuguesa, Arte, Educação Física);
Prova II- Matemática e suas Tecnologias;
Prova III- Ciências Humanas e suas Tecnologias (História, Geografia, Filosofia e Sociologia);
Prova IV- Ciências da Natureza e suas Tecnologias (Química, Física e Biologia).

Provas
No sábado, dia 03 de outubro, das 13h às 17h30, serão aplicadas as provas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias.

No domingo, dia 04 de outubro, das 13h às 18h30, serão aplicadas as provas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Redação e Matemática e suas Tecnologias.

Cada área de conhecimento será composta por 45 questões de múltipla escolha e a área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, inclui a redação.

Documentos
Será necessário apresentar original ou cópia autenticada de Documento de Identidade, Cartão de Confirmação de Inscrição, Folha de respostas do Questionário socioeconômico, caneta esferográfica de tinta preta, lápis preto nº 2 e borracha macia.

Aplicação da prova
Os portões de acesso aos locais de provas serão abertos às 12h00 e fechados às 12h55.

É recomendável que o inscrito compareça ao local de prova com antecedência de 1 hora da data prevista para o início da prova.

É recomendável que o inscrito informe-se e/ou tire as dúvidas sobre o local de realização do exame com a antecedência necessária da data da prova.


Inscritos para a certificação do Ensino Médio (Encceja-EM)
Os candidatos inscritos para a certificação de conclusão do ensino médio deverão prestar todas as quatro provas do Enem, ainda que já tenham eliminado áreas e/ou disciplinas em exames anteriores, pois assim estará concorrendo a todas as funcionalidades do novo Enem:
- para certificação de conclusão de ensino (caso seja aprovado);
- nos processos seletivos de instituições de ensino superior e,
- servir como critério de distribuição de bolsas do PROUNI.

Manual do inscrito
Todos os inscritos receberão, via correios, para o endereço indicado na inscrição, o Manual do Inscrito, contendo as informações gerais sobre o Enem/2009, bem como o questionário socioeconômico, com folha de respostas para ser respondido e entregue no dia e local da prova.

Cartão de confirmação
Os inscritos receberão, via correios, no endereço indicado na inscrição, um Cartão de Confirmação contendo o local de prova, o número de inscrição, a senha de acesso aos resultados individuais e a folha de leitura óptica para as respostas do questionário. Caso não receba até dia 25/09/2009, deverá entrar em contato com o Programa Fala Brasil, pelo fone 0800-616161 ou acessar a página da internet htt://enem.inep.gov.br/consulta.

Boletim Individual de Resultado
A partir da segunda quinzena de janeiro de 2010, os participantes do Enem/2009 receberão, via correios, no endereço indicado na inscrição, o Boletim Individual de Resultado. Para consultar os resultados individuais pelo site do Inep serão necessários o CPF e a senha de acesso, cadstrados na inscrição.

Preparação para o Novo Enem
Acesse o site http://www.enem.inep.gov.br/Enem2009_matriz.pdf para se informar sobre o conjunto de habilidades exigidas em cada área de conhecimento e os conteúdos específicos do currículo associados a elas.

Informações complementares
Centro de Exames Supletivos – CESU

Fone: (11) 3351-0102
http://www.educacao.sp.gov.br/
fonte:

domingo, 20 de setembro de 2009

Mapa em flash, mostra maior concentração religiosa no mundo

flash mostra a geografia das principais religiões do mundo inteiro: Hinduísmo, Budismo, Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Períodos de tensão entre elas também são mostrados. É uma apresentação compacta, instrutiva e interessante. Vale a pena vê-la.




Link-http://www.mapsofwar.com/ind/history-of-religion.html

fonte:http://monomito.net/?p=113#ixzz0RhyMkyZX

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Entre os muros da escola, o filme

Ao pesquisar o tema Violência na escola , encontrei alguns sites que retratam o assunto e trago a sugestão do filme.


Entre os Muros da Escola

Sinopse: François Marin é professor de francês para a 7ª série de uma escola parisiense. Durante o ano letivo, ele terá de enfrentar muitos desafios para ensinar essa turma que tem alunos de origens diversas.

A pior idade do desenvolvimento de um ser humano é a 7ª série. Nesse fatídico ano, normalmente começa a puberdade e o jovem sente-se no dever de desafiar todas as autoridades. Também é comum nessa faixa etária acessos de completa idiotice, como as gozações a plenos pulmões em salas de cinema.

O filme Entre os Muros da Escola (Entre les murs) consegue retratar bem o temperamento intragável desses rebeldes sem causa. A identificação com situações reais será imediata.

O tema central do enredo é a difícil relação entre professor e aluno, nos dois sentidos. A autenticidade do filme se deve a François Bégaudeau, que é o ator principal na adaptação cinematográfica feita por ele mesmo de um livro com relatos de suas experiências pessoais lidando com seus alunos.

Tal envolvimento poderia estragar a fita, mas nas mãos do experiente diretor Laurent Cantet o saldo é muito humano e bonito. Também merece elogios a dramaturgia de François, que desapega-se do ego e constrói um protagonista com falhas, para mostrar bem várias falhas na relação.

O roteiro propõe-se a abrir diálogos, mas não tem a pretensão de apontar soluções para essa situação que não acontece só na França. Educadores brasileiros perceberão que os obstáculos a serem vencidos por François não são tão distantes do que acontece nas escolas públicas tupiniqui.

A opção por não fechar a conversa é muito acertada, dada a globalidade da questão. Com isso, Entre os Muros da Escola vai contra seu próprio título, já que as discussões por ele provocadas infiltrarão outros recintos.









fontes de pequisa:

http://www.slideshare.net/professorfabio/filme-entre-os-muros-da-escola#stats-bottom

Assista ao trailer(saiba mais)

http://outeabout.wordpress.com/2009/03/16/entre-os-muros-da-escola-realidade-dramatica-ou-drama-real

http://www.cinepop.com.br/criticas/entreosmurosdaescola.htm

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Uma potência chamada São Paulo











Avenida Paulista: cartão postal da cidade mais rica do país.

São Paulo é uma das 27 unidades federativas do Brasil. O Estado está localizado no sul da região Sudeste e tem como limites os estados Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato Grosso do Sul (O).

Ocupa uma área de 248.808,8 quilômetros quadrados, sendo pouco maior que o Reino Unido. Sua capital é a cidade de São Paulo e seu atual governador é José Serra.

Falar do Estado de São Paulo é sempre no superlativo. Terceira unidade administrativa mais populosa da América do Sul, superada apenas pelo próprio país e ligeiramente pela Colômbia, à frente da Argentina e de todos os outros países sul-americanos.

Tem a maior população do Brasil: são mais de 40 milhões de habitantes distribuídos em 645 municípios.

Estado mais cosmopolita da América do Sul, São Paulo abriga cerca de três milhões de imigrantes, de 70 diferentes nacionalidades Estado mais cosmopolita da América do Sul, São Paulo abriga cerca de três milhões de imigrantes, de 70 diferentes nacionalidades.

Sua população, a mais diversificada do Brasil, descende principalmente de imigrantes italianos e portugueses, embora haja também forte influência de ameríndios e africanos e de outras grandes correntes migratórias, como árabes, alemães, espanhóis e japoneses.

Construído com o esforço de povos de todas as partes do Brasil e do mundo, mantém arraigado em cada pedaço desta terra a vocação para o trabalho.


Mais rica das unidades federativas, São Paulo também figura entre os estados com alto Índice de Desenvolvimento Humano, sendo superado apenas por Santa Catarina e pelo Distrito Federal. Responsável por mais de 31% do PIB do país, São Paulo legitima seu status de "motor econômico" do Brasil por possuir melhor infraestrutura, mão de obra qualificada, fabricar produtos de alta tecnologia, além de abrigar o maior parque industrial e a maior produção econômica.

Mas o destaque não fica somente na indústria. O paulista também prima pela excelência nas áreas de agricultura e pecuária. Na economia, dos 260 shopping centers existentes no país, 80 estão localizados no Estado, sendo responsáveis por mais de 200 mil empregos, e uma ampla rede atacadista e varejista espalhada pelos municípios.

Por tudo isso, São Paulo pode mesmo ser resumida como uma potência civil, espiritual e socioeconômica.


http://www.saopaulo.sp.gov.br/conhecasp/principal_conheca

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

As Cinco Maiores Religiões

Religião é um conjunto de crenças e filosofias que são seguidas, formando diferentes pensamentos. Cada religião tem suas diferenças quanto a alguns aspectos, porém a grande maioria se assemelha em acreditar em algo ou alguém do plano superior e na vida após a morte. Entre a grande quantidade de religiões existentes hoje no mundo, existem aquelas que se sobressaem e conseguem conquistar um grande número de fiéis. São:


Cristianismo: É a maior religião do mundo com cerca de 2.106.962.000 de seguidores. É monoteísta e se baseia na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré.


Islamismo: Possui aproximadamente 1.283.424.000 fiéis, é a segunda religião mais praticada no mundo. Além disso, é também um sistema que monitora a política, a economia e a vida social.



Hinduísmo: Com cerca de 851.291.000 de fiéis, é a terceira maior religião e a mais velha do mundo. A religião se baseia em textos como os Vedas, os Puranas, o Mahabharata e o Ramayama.



Religiões Chinesas: Possui aproximadamente 402.065.000 de seguidores que se baseiam em diversas crenças.



Budismo: Com aproximadamente 375.440.000 fiéis, ocupa o quinto lugar. É uma religião e uma filosofia que se espelha na vida de Buda. Este, não deixou nada escrito, porém seus discípulos escreveram acerca de suas realizações e ensinamentos para que seus posteriores fiéis pudessem conhecê-lo.

Por Gabriela Cabral


Equipe Brasil Escola

http://www.brasilescola.com/religiao/as-cinco-maiores-religioes.htm

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Desmatamento na Amazônia em julho foi 93% maior, mostra ONG

O desmatamento na Amazônia em julho foi 93% maior que o verificado no mesmo mês de 2008, de acordo com relatório divulgado hoje (1°) pela organização não governamental (ONG) Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).


O Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), que utiliza imagens de satélites, mostrou que houve a derrubada de pelo menos 532 quilômetros quadrados (km²) de florestas em julho. No mesmo mês do ano passado, a área derrubada foi de 276 km².



O levantamento da ONG é paralelo à estimativa oficial, calculada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que deve divulgar os números de julho ainda hoje.

De acordo com o Imazon, o desmate ficou concentrado no oeste do Pará, na região do entorno da BR-163 e da Terra do Meio, um conjunto de unidades de conservação, pressionado pelo avanço da pecuária. O estado foi responsável por 70% do desmatamento verificado em julho, com 372,4 km² a menos de florestas.

Mato Grosso aparece em seguida, com 64 km² (12% do total), e o Amazonas em terceiro, com 53 km² de derrubada no período (10%). Com poucas nuvens sobre a região, os satélites conseguiram observar 81% da Amazônia, segundo o relatório.

De acordo com o Imazon, pelo menos 18% dos novos desmatamentos verificados em julho ocorreram dentro de unidades de conservação, (UCs) que deveriam ser áreas protegidas da exploração ilegal de madeira. As UCs mais afetadas foram a Área de Proteção Ambiental (APA) Triunfo do Xingu e as florestas nacionais de Altamira e do Jamanxim, todas no Pará.

Apesar do aumento do desmate em julho, os dados do Imazon apontam redução da derrubada entre agosto de 2008 e julho de 2009 em relação ao período anterior (agosto de 2007 a julho de 2008). Pelos números do SAD, o desmatamento acumulado até agora foi de 1.766 km², ante 5.031 km² do período anterior, o que corresponde a uma queda de 65%.


Luana Lourenço


http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/09/01/ult5772u5137.jhtm

domingo, 30 de agosto de 2009

Lula garante que receitas do petróleo irão para projectos sociais

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, voltou a defender hoje que os recursos obtidos com a exploração das recentes reservas de petróleo descobertas no litoral brasileiro sejam investidos em projectos sociais.

"Se pulverizarmos esse dinheiro, ele vai entrar no ralo do governo e não vai produzir nada", afirmou o presidente, em Brasília, ao defender que os recursos sejam direccionados para a educação, ciência, tecnologia e combate à pobreza.

"O Brasil precisa criar definitivamente a sua indústria petrolífera. Este país vai precisar de comprar navios, sondas, plataformas, este país tem que ter umas das mais modernas indústrias petrolíferas", afirmou.

Segunda-feira, Lula da Silva apresentará as novas regras para exploração futura de cerca de 70 por cento das reservas petrolíferas, em grandes profundidades, abaixo da camada de sal, na região Sudeste.

Os outros 30 por cento já foram entregues a empresas privadas, entre elas a Galp, por meio de concursos públicos, nos anos anteriores, e não haverá mudanças dos contratos.

Uma das mudanças propostas pelo governo para os novos contratos será a criação de um fundo, semelhante ao modelo da Noruega, encarregado de gerir os recursos obtidos e de investir em projectos sociais.

Situadas em bacias sedimentares de 150 milhões de anos, numa extensão de 800 quilómetros, as reservas brasileiras podem atingir até 80 mil milhões de barris de petróleo e gás, segundo informações oficiais.

Caso seja confirmado esse potencial de produção, o Brasil passaria a deter a sexta maior reserva mundial, depois da Arábia Saudita, Irão, Iraque, Kuwait e Emirados Árabes Unidos.

No discurso de hoje, Lula da Silva disse ainda que o Brasil alcançará um bom crescimento, em 2010, e garantiu que não brincará com a estabilidade económica brasileira por ser um ano de eleição presidencial.

"Não se pense que vamos brincar com a política fiscal, com a inflação. Nao vamos permitir que este país sofra os retrocessos cíclicos que, historicamente, sofreu", salientou.

"Não se pense que a campanha política me fará fazer alguma coisa que, depois da eleição, quem ganhar seja prejudicado, porque não farei isso", afirmou o presidente.

fonte:

http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1398055