Saudações! Amiga Ismaelita: Mais uma excelente matéria! É realmente uma situação delicada e vergonhosa! Agora é importante se registrar que: Entre a classe mais baixa que recebe até R$830,00 reais, ao mês, esse percentual acima sobe 88%, é o que está registrado no próprio vídeo. Isso sem contar que no norte a dita classe em melhor condição, esta endividada até o tutano, suas dividas estão se tornando impagáveis, principalmente junto ao sistema financeiro, englobando financiamento da casa própria, as dividas geralmente ficam para os familiares, e quem se encontra melhor, está pagando um carro financiado em 60 meses, refinanciando em 03 ou 04 anos o cartão de crédito, parcelamento de luz em 18 meses, isso quando o nome não está na lista dos SPC e Serasas. Quanto aos compromissos com investimentos em educação, dentista, previdência, cursos profissionais, viagens se tornaram muito distantes, está é que é a realidade. Parabéns por mais um excelente Post! Abraços, LISON.
Ismaelita, o problema maior ainda está na educação. Mas educação de barriga vazia não tem sentido. Um primeiro passo foi dado. Sem educação, porém é difícil saber até como se alimentar. Fome zero é utopia, mas pela primeira vez alguém pensou em reduzir o índice que sempre se aproximava da linha da miséria. Falta muito ainda. Mas educação é o que precisa ser atacado agora. um abraço.
Saudações!
ResponderExcluirAmiga Ismaelita:
Mais uma excelente matéria!
É realmente uma situação delicada e vergonhosa!
Agora é importante se registrar que:
Entre a classe mais baixa que recebe até R$830,00 reais, ao mês, esse percentual acima sobe 88%, é o que está registrado no próprio vídeo.
Isso sem contar que no norte a dita classe em melhor condição, esta endividada até o tutano, suas dividas estão se tornando impagáveis, principalmente junto ao sistema financeiro, englobando financiamento da casa própria, as dividas geralmente ficam para os familiares, e quem se encontra melhor, está pagando um carro financiado em 60 meses, refinanciando em 03 ou 04 anos o cartão de crédito, parcelamento de luz em 18 meses, isso quando o nome não está na lista dos SPC e Serasas. Quanto aos compromissos com investimentos em educação, dentista, previdência, cursos profissionais, viagens se tornaram muito distantes, está é que é a realidade.
Parabéns por mais um excelente Post!
Abraços,
LISON.
Ismaelita, o problema maior ainda está na educação. Mas educação de barriga vazia não tem sentido. Um primeiro passo foi dado. Sem educação, porém é difícil saber até como se alimentar. Fome zero é utopia, mas pela primeira vez alguém pensou em reduzir o índice que sempre se aproximava da linha da miséria. Falta muito ainda. Mas educação é o que precisa ser atacado agora. um abraço.
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