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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Satélite que enxerga através das nuvens é nova arma contra o desmatamento

Brasil passou a usar as imagens de equipamento japonês.

Até então, cobertura de nuvens atrapalhava monitoramento da Amazônia.



Para monitorar o desmatamento da Amazônia, o Brasil começou a usar as imagens de um satélite japonês que permite enxergar através das nuvens. Até então a cobertura de nuvens sempre foi um problema, já que a região da maior floresta tropical do mundo comumente está nublada. Na época de chuvas, certas áreas ficavam sem poder ser monitoradas durante mais da metade do ano.


O satélite japonês Alos, que fica a cerca de 700 km de altitude, emite sinais de micro-ondas que são refletidas no solo e voltam para o espaço. O sinal captado pelo aparelho é então enviado para uma base nos arredores de Tóquio, onde as informações são processadas em supercomputadores.



Oito agentes de fiscalização brasileiros estão no Japão recebendo treinamento para usar as imagens do Alos. Novas áreas de desmatamento que surgiram no final do ano passado já foram detectadas e enviadas para o Brasil. As imagens japonesas, além de indicarem os pontos de devastação e a melhor maneira de a fiscalização chegar até eles, servirão como prova contra desmatadores ilegais nos tribunais.

http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1464261-16052,00-SATELITE+QUE+ENXERGA+ATRAVES+DAS+NUVENS+E+NOVA+ARMA+CONTRA+O+DESMATAMENTO.html

3 comentários:

  1. Saudações!
    Que Post Fascinante!
    Amiga ISMAELITA
    Ao que parece agora vamos ficar muito mais situados e as autoridade passam a fazer um monitoramento mais correto sobre invasões, derrubadas e queimadas no solo brasileiro!
    Parabéns pelo excelente Post!
    Abraços,
    LISON.

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  2. Muito bom esse novo satélite, pelo menos da a impressão de maior segunça no monitoramento, espero que venha ser usado verdadeiramente.
    Abraços forte

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  3. Que interessante...estes japoneses sempre inventando algo inovador. Talvez agora o Google Earth use as imagens em suas fotos de satélite, substituindo algumas que tem as famosas 'nuvens de algodão'

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