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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Uma aventura na África

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A viagem começa pelo mar. Os repórteres da EPTV encaram o desafio de ficar frente a frente com o maior predador dos mares: o Tubarão Branco. Na Namíbia, chegam ao segundo maior cânion do Planeta e percorrem o deserto mais antigo do mundo, com 80 milhões de anos. Pelo caminho, o Deserto Vermelho, onde as dunas podem passar dos 300m de altura.

No semi-árido da savana, flagram um espetáculo da vida: as grandes manadas de zebras, elefantes, girafas e antílopes em busca dos últimos reservatórios de água. Do clima seco da savana, seguem rumo à abundância de água do Delta do Okavango, em Botswana. Uma área semelhante ao Pantanal brasileiro. E lá saem, de canoa, atrás do hipopótamo, o animal que mais ataca o homem na África. Na fronteira entre Zimbabwe e Zâmbia, a maior queda d´água do mundo: as Cataratas Vitória.


No mundo de águas africano, os aventureiros encaram a Piscina do Diabo, uma área onde os visitantes podem nadar na beira do abismo. Os repórteres da EPTV mostram

ainda os Himba, uma das últimas tribos nômades da África. As mulheres nunca tomam banho, mas passam 3 horas por dia cuidando da beleza. Numa sociedade onde existem poucas mulheres, elas não se importam em dividir o marido. Foi o primeiro Globo Repórter exibido pela EPTV em alta definição em dezembro de 2008.

http://eptv.globo.com/emc/VID,0,1,89;1,africa.aspx

Apartheid,origem histórica da segregação na África do Sul

Apartheid





Para uso de pessoas brancas, diz a placa da época do apartheid


O termo apartheid significa "separação" ou "identidade separada". Serviu para designar o regime político da África do Sul que, durante décadas, impôs a dominação da minoria branca (ou aristocracia branca) sobre grupos pertencentes a outras etnias, compostos em sua maioria por negros.


O apartheid não deve ser interpretado como simples "racismo", pois ele foi um sistema constitucional de segregação racial que abrangeu as esferas social, econômica e política da nação sul-africana estabelecendo critérios para diferenciar os grupos.

A origem histórica do apartheid é bem antiga e remonta ao período da colonização da África do Sul. Os primeiros colonizadores bôeres (também denominados de afrikaner) compunham-se de grupos sociais europeus que vieram da Holanda, França e Alemanha e se estabeleceram no país nos séculos 17 e 18.

Ideologia nacionalista

Esses colonizadores dizimaram as populações autóctones (grupos tribais indígenas) e tomaram suas terras. Os líderes afrikaners manipularam e converteram um preceito religioso cristão, que a princípio estabelecia a segregação como uma forma de defender e preservar as populações tribais da influência dos brancos, em uma ideologia nacionalista que pregava a desigualdade e separação racial.

Os afrikaners se consideravam a verdadeira e autêntica nação (ou volk, que em alemão significa povo). A cor e as características raciais determinaram o domínio da população branca sobre os demais grupos sociais e a imposição de uma estrutura de classe baseada no trabalho escravo.

Política racial

Nas regiões dominadas por eles estabeleceu-se uma política racial que diferenciou os europeus (população branca) dos africanos (que incluía todos os nativos não-brancos, também conhecidos por bantus). Até mesmo aqueles grupos sociais compostos por imigrantes asiáticos, em particular indianos, sofreram com a política de discriminação racial.

Seria engano supor que a expansão do domínio dos afrikaners sobre a população não-branca da África do Sul foi um processo livre de conflitos. Pelo contrário, houve muitas guerras com as populações tribais que ofereceram resistência aos brancos, entre elas as tribos xhosa, zulu e shoto.

No início do século 20, a África do Sul atravessou um intenso processo de modernização que intensificou os conflitos entre brancos e não-brancos. Não obstante, a minoria branca soube explorar os conflitos intertribais que afloravam entre os diferentes grupos étnicos e isso de certo modo facilitou a avanço e domínio dos afrikaners.


Veja também

Declínio do Apartheid



http://educacao.uol.com.br/sociologia/apartheid-origem.jhtm

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Brasil reduz bastante o índice de mortalidade infantil

Relatório divulgado hoje (20) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) afirma que o Brasil apresenta grandes avanços em relação à sobrevivência de crianças.

 De acordo com os dados, o país faz parte do grupo de 25 nações – em meio a 196 analisadas – que mais avançaram na redução da mortalidade de menores de 5 anos. A queda, desde 1990, chegou a 61% no ano passado, atingindo a marca de 22 mortes para cada mil nascidos vivos.

A mortalidade de crianças menores de 1 ano, segundo o relatório, segue a mesma tendência e registra 18 óbitos para cada mil nascidos vivos – uma redução de 60%. Para a coordenadora do Programa de Sobrevivência e Desenvolvimento Infantil do Unicef, Cristina Albuquerque, não há dúvidas de que o Brasil tem muito o que comemorar. Ela avaliou a queda em índices como o da mortalidade infantil como “uma vitória enorme” se considerada a dimensão do país. Cristina citou avanços também na redução da desnutrição em crianças menores de 2 anos – de 2000 a 2008, o índice caiu 77%.

Outro destaque trata do acesso à escola já que, em 2001, 920 mil crianças em idade escolar estavam fora das salas de aula. No ano passado, o número passou para 570 mil. O relatório do Unicef, feito em comemoração aos 20 anos da Convenção sobre os Direitos da Criança, destaca o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) como uma legislação detalhada sobre os direitos da infância. Questionada sobre as críticas feitas à implementação das leis, Cristina lembrou que o ECA nasceu praticamente com a convenção e incorpora todas as diretrizes, os princípios e as inovações do tratado.

Por se tratar de uma legislação avançada e feita para provocar mudanças, ela acredita que as alterações práticas ainda vão levar tempo. “O maior desafio não é a lei. O Brasil tem um histórico de desigualdade e, portanto, é fazer cumprir essa lei.

Outro desafio é criar um sistema de garantia de direitos mais fortalecido para que os atores que trabalham na área de proteção e prevenção possam atuar de forma mais harmônica e coordenada.” Já em relação às políticas públicas adotadas pelo país para reduzir as disparidades sociais, o relatório aponta o programa Bolsa Família como referência no combate à pobreza.

 Para Cristina, a iniciativa representa “um exemplo para o mundo inteiro” nos quesitos redução da vulnerabilidade e melhor qualidade de vida. Ela avaliou, entretanto, que o programa precisa ser aperfeiçoado, com avanços de políticas públicas nos municípios e melhor qualidade da educação.

“O país vive um excelente momento, mas, além de celebrar, temos que refletir sobre os desafios”, disse ..

http://www.mapadaweb.com.br/visitar/Notícias/Ultima%20Noticia/

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Temas atuais 2009,orientações para alunos e quem desejar manter-se atualizado

A leitura freqüente de notícias pode ser uma das melhores estratégias para estar antenado com os temas de geografia dos grandes processos seletivos do país. "As notícias de jornal servem de pano de fundo para cobrar o conhecimento geográfico", diz Reinaldo Scalzaretto, supervisor de geografia do Anglo em São Paulo.

dica :Envelhecimento da população brasileira(questões de geografia)



A pedido do UOL Vestibular, os professores montaram uma lista com temas considerados essenciais para enfrentar o vestibular 2009 cujas provas estão próximas. Eles destacaram dez temas.

• 1)Globalização: Balsalobre acredita que a crise de alimentos do primeiro semestre servirá como gancho para discussões sobre a globalização. "O candidato precisa saber o histórico desse processo e as etapas de expansão do capitalismo, com enfoque na face econômica da )globalização", diz Scalzaretto.

• 2)Transposição das Águas do Rio São Francisco "O candidato tem que saber o que é o projeto [de transposição do São Francisco] e quais os prós e contras apontados pelos especialistas", diz Scalzaretto. "É importante conseguir argumentar dos dois lados", complementa Balsalobre.
• 3)Biocombustível: Saber quais são as fontes renováveis de energia e a diferença delas em relação ao combustível tradicional são conhecimentos essenciais, na opinião de ambos os professores. Scalzaretto ressalta ainda que a relação dos combustíveis com os problemas ambientais deve ser estudada pelo candidato.

• 4)Fuso Horário Clássicas nos vestibulares, questões envolvendo fuso horário têm mais chances de cair este ano, apontam os professsores. "Com a mudança do fuso horário no Brasil, o assunto ganha importância", diz Scalzaretto. Na opinião de Balsalobre, o candidato deve saber como era, como ficou e quais as justificativas para a alteração de fuso horário.

• 5)Amazônia brasileira: Tema de relevância mundial, o desmatamento da floresta Amazônica devido à expansão das fronteiras agrícola e pecuária é apontado por ambos os professores como um possível assunto nos vestibulares. "É importante focar nas conseqüências ambientais que esse processo acarreta, como, por exemplo, a desertificação, diminuição do índice pluviométrico e perda de nutrientes do solo", explica Balsalobre.

• 6)Problemas ambientais: Outros problemas ambientais também merecem a atenção do candidato. O professor Scalzaretto explica que além de entender o que é chuva ácida, buraco na camada de ozônio, desmatamento e aquecimento global , é preciso saber relacionar esse conceitos com os tratados internacionais como, por exemplo, o Protocolo de Kyoto.

• 7)3ª revolução industrial: A era da computação e da automação é outra aposta dos professores. "Esse processo vem desde a década de 70 e é caracterizado pelos avanços tecnológicos", diz Scalzaretto. O professor acha que conhecimentos de história sobre as 1ª e 2ª revoluções industriais podem ser cobrados. "É comum essa interdisciplinaridade nas provas de geografia e história", explica.

• 8)Potências emergentes: Saber quais são os países que formam o Bric e como eles se desenvolveram é importante, na opinião do professor do Anglo. Ele recomenda ainda que os candidatos entendam as disparidades econômicas mundias. "Saber o que é o IDH , dívida externa, fome, problemas sociais é muito importante", diz.

• 9)Conflitos recentes: Os conflitos por autonomia na Bolívia, a disputa territorial na Região do Cáucaso entre Rússia e Geórgia, os conflitos entre o Hamas e Fath no território Palestino, as questões do Tibet e os conflitos envolvendo a Venezuela devem ser estudadas pelo vestibulando, na opinião do professor do Colégio Vértice. "É importante saber contextualizar cada um desses episódios recentes e entender bem a geopolítica dessas regiões", diz

• 10)Envelhecimento da população brasileira: "O Brasil vive um processo de transição demográfica", explica Scalzaretto. O professor acredita que esta é uma boa hora para enfocar no estudo de taxas de natalidade e suas consequências. "Não precisa decorar números, mas é bom saber, por exemplo, que um país é considerado em fase de envelhecimento quando tem cerca de 15% da população com mais de 60 anos (ou 65 nos países desenvolvidos)", diz.


Leia mais este temas,outras disciplinas fonte no site da uol

vestibular 2009: 8 temas essenciais de história

Confira a concorrência dos principais vestibulares
Relaxe sem culpa: filmes sobre temas que podem cair em provas
Banco de redações: O que você acha do ensino nas escolas do Brasil?
Atualidades: Curiosidades eleitorais - Casos pitorescos e velhos problemas
Dicas de português: veja os erros mais comuns

http://vestibular.uol.com.br/ultnot/2008/11/03/ult798u23676.jhtm

domingo, 8 de novembro de 2009

20 anos da queda do Muro de Berlim: confira filmes e livros que retratam a divisão da Alemanha

No dia 9 de novembro de 1989, o mundo assistiu ao fim da Guerra Fria
Em 9 de novembro de 1989, o Muro de Berlim foi abaixo, simbolizando o fim da Guerra Fria. Nesta segunda-feira, a Alemanha e o mundo celebram os 20 anos do episódio que marcou o início da reunificação alemã e simbolizou o fim da Guerra Fria.

Confira abaixo alguns filmes e livros que retratam a tensão entre a Berlim capitalista e a Berlim comunista:

FILMES

> Adeus, Lênin
Alemanha, 2003
Direção: Wolfganger Becker



Pouco antes da queda do Muro de Berlim, em 1989, a mãe de Alexander Kerner (Daniel Brühl) sofre um enfarto e entra em coma. Quando ela desperta, em meados de 1990, Berlim Oriental está completamente modificada com o triunfo do regime capitalista. Como qualquer emoção forte pode comprometer a saúde da mãe, Alexander arma um plano para esconder dela a extinção do Partido Socialista Único e faz parecer que Berlim Oriental ainda existe, inclusive inventando noticiários de TV com a ajuda de um amigo. A mentira funciona durante um bom tempo, até que a verdade virá à tona.





> Um Amor Além do Muro
Alemanha, 2006
Direção: Dominik Graf



No verão de 1961, quatro meses antes da construção do Muro de Berlim, Siggi (Max Riemelt), um jovem de 20 anos, chega a Dresden para tentar a vida como cenógrafo. Na boate A Cacatua Vermelha conhece Luise (Jessica Schwartz), uma jovem poeta cujo trabalho é proibido na Alemanha Oriental, sem saber que ela é casada com Wolle (Ronald Zehrfeld). Na boate, o trio é apresentado à música proibida do ocidente: o rock'n'roll.






A Vida dos Outros
Alemanha, 2006
Direção: Florian Henckel von Donnersmarck



Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, retrata a situação de artistas e intelectuais numa Alemanha ainda dividida. Em 1984, um ministro da Alemanha Oriental ordena que Georg Dreyman (Sebastian Koch), o maior dramaturgo do país, seja vigiado pelo serviço secreto, apesar dele não contestar o governo ou seu regime político. O ministro Bruno Hempf (Thomas Thieme) passa esta tarefa para Anton Grubitz (Ulrich Tukur), que monta uma estrutura em que Dreyman e sua namorada, a atriz Christa-Maria Sieland (Martina Gedeck), são vigiados 24 horas. Com a descoberta do mundo particular do casal, Grubitz passa a ter uma afeição aos dois e questionar seu trabalho.






> Hedwig: Rock, Amor e Traição
EUA, 2000
Direção: John Cameron Mitchell



Hansel é um jovem que mora em Berlim Ocidental e sonha em se tornar uma grande estrela do rock. Ele conhece um americano que lhe promete amor e liberdade e a oportunidade de fazer com que os seus sonhos se tornem reais. Porém, o jovem precisa passar por uma operação de mudança de sexo para que eles possam se casar. Nasce então Hedwig (John Cameron Mitchell), que chega a Kansas no mesmo dia em que o Muro de Berlim é derrubado. Lá ele se apaixona por um garoto de 16 anos que acaba lhe dando um golpe e roubando suas canções.





LIVROS

O Muro de Berlim, Um Mundo Dividido 1961-1989
Frederic Taylor
Editora: Record

A obra divide a Alemanha em duas, entre agosto de 1961 e novembro de 1989, para explicitar a situação política mundial que permitiu a construção e a queda do Muro de Berlim. O autor reúne uma série de análises acerca dos mitos que essa divisão criou em todo mundo, até mesmo dentro das duas repúblicas.

A Queda do Muro de Berlim e a Representificação da História
Flavia Bancher
Editora: Atelie Editorial

O livro analisa o que a derrubada do Muro de Berlim provocou na vida das pessoas e o sentido de um acontecimento deste porte. A obra é ilustrada com os momentos da queda do Muro, a perplexidade e a euforia da população.


A Queda do Muro
Olive Guez e Jean Marc Gonin
Editora: Oceanos

O livro baseado em fatos reais celebra os 20 anos da queda do Muro de Berlim. Dois jornalistas franceses juntaram-se para escrever um relato sobre os dias que antecederam a derrubada do Muro e o dia em que finalmente acabou a divisão física entre as porções ocidental e oriental de Berlim. A obra interliga as vidas dos principais protagonistas dos acontecimentos — na RDA como na Alemanha Ocidental ou na URSS com as vidas de muitos participantes anônimos.



1989 - O Ano que Mudou o Mundo - A Verdadeira História da Queda do Muro de Berlim
Michael Meyer
Editora: Jorge Zahar

O autor e jornalista, então chefe da sucursal da Newsweek no Leste europeu em 1989, assistiu de perto à queda do Muro de Berlim e entrevistou os principais atores envolvidos no cenário anterior à derrubada da Cortina de Ferro. Foi o último jornalista, por exemplo, a entrevistar Nicolae Ceaucescu, tendo assistido à execução do tirano romeno por sua própria polícia secreta.

O Verde Violentou o Muro - Vida em Berlim Antes e Agora
Ignácio de Loyola Brandão
Editora: Global Editora

O retrato de um brasileiro que viveu na Berlim poderosa e iluminada e flertou com a Berlim cinzenta e proletária dividida pelo Muro. O escritor retornou para reviver estas duas cidades, agora unidas, e fala sobre a Berlim do passado, do presente e ensaia o que será do futuro.

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Mundo&newsID=a2709398.xml

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Curiosidades sobre a África do Sul

Se você está ou vai para a África do Sul e pretende pedir uma pizza para entregar em casa, desista, pois lá não existe sistema delivery (entrega em casa).

Na África do Sul você não encontrará lavanderias.

As mulheres carregam seus filhos nas costas.

Quem pretende viajar para a África do Sul deve saber que lá as tomadas não carregam celular, quem vai viajar deve levar um adaptador.

É muito importante saber que na África do Sul não existem táxis e nem ônibus. Para quem vai passar um tempo lá, tem que alugar um carro ou usar vans que por sinal estão sempre lotadas.

As mulheres na África jamais podem andar na frente do homem. Elas devem andar ao lado ou atrás do homem.

Quem faz os trabalhos pesados (trabalhar na roça, carregar coisas na cabeça, etc) são as mulheres.

Na África, a direção do carro é contrária. A direção é pela direita.

A moeda usada na África do Sul é Rand. Os símbolos das notas da moeda Rand são animais como: elefante, búfalo, etc.

Para entrar na África do Sul é necessário apresentar o certificado de vacinação contra a febre amarela.


Na África do Sul a temperatura das águas é insuportável de tão gelada.

Este é o país da diversidade que fala em onze idiomas, mas o inglês é suficiente para a comunicação. Isso se você não acabar falando em português mesmo, devido ao crescimento de imigrantes vindos da Angola,Cabo Verde e Moçambique.

Visto: para ficar por lá menos de 90 dias, os brasileiros não precisam de visto.

Uma das explicações para ser a queridinha dos turistas que visitam a África do Sul é a vida noturna intensa da Cidade do Cabo, a típica cidade que não dorme. Há uma infinidade de baladas para todos os gostos em regiões especificas, como: Long Street, Loop, Wale e Orange Street.

A África do Sul é dona das mais conceituadas safras de vinho.

Joanesburgo é um ótimo lugar para as compras.

http://paises.hlera.com.br/africa/africa-do-sul/curiosidades-sobre-a-africa-do-sul.htm


Africa - The funniest home videos are here

veja outros vídeos em:

http://www.metacafe.com/watch/1039907/animals_in_africa/