Mudanças no mercado: empresas começam a contratar mais pelas habilidades pessoais dos candidatos do que pela origem de seus diplomas
Se há algum tempo ostentar o nome de uma instituição tradicional no diploma era garantia de começar a carreira profissional em um bom emprego, atualmente a experiência dos gestores da área de recursos humanos mostra que, apesar de ainda ser levado em consideração, o local da graduação não tem mais tanto peso na hora de decidir por um candidato.
Essa tendência é confirmada por uma pesquisa que mostra que, apesar da preferência declarada dos empregadores por funcionários oriundos de instituições de ensino superior tradicionais, não é isso o que acontece na prática.
De acordo com a pesquisa realizada pela Franceschini Análise de Mercado com 259 executivos de recursos humanos, 71% dos contratantes declaram preferência por alunos de escolas tradicionais. Apesar disso, apenas 15% dos jovens profissionais entrevistados se formaram em instituições consideradas de "primeira linha".
Em que pese a questão numérica, afinal os egressos das instituições "de grife" são em menor quantidade, o mercado de trabalho aponta que, apesar da preferência por "nome" num primeiro momento, está prestando mais atenção a características pessoais, como o empenho em desempanhar tarefas e a aceitação por cargos menores num primeiro momento, características nem sempre comuns entre os alunos de escolas de "grife" .
"De nada adianta a formação se não houver competência. Cada vez mais se busca o talento, esteja onde estiver", afirma a consultora Bruna Tokunaga Dias, da DMRH, consultoria em serviços de recursos humanos
Leia o artigo completo em:
http://revistaensinosuperior.uol.com.br/textos.asp?codigo=12542
Bem interessante esta matéria.
ResponderExcluirAbraços forte
Olá querida amiga Isma,
ResponderExcluirParabéns pelas informações prestadas.
Competência e formação devem sempre estarem juntas numa avaliação.
Beijos e fique com a paz do Senhor.
Carinhoso e fraterno abraço,
Lilian